segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

METODO DE ESTUDO DE ALGUNS HOMENS DE DEUS


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“Nos meus primeiros anos eu assiduamente segui este triplo caminho:
Em primeiro lugar, eu lia toda a Bíblia três vezes por ano (oito capítulos do Antigo Testamento, e dois do Novo Testamento diariamente). Eu constantemente perseverei nisso durante dez anos, a fim de me familiarizar com o conteúdo, que só pode ser alcançado através de consecutivas leituras.
Em segundo lugar, eu estudei uma porção da Bíblia a cada semana, concentrando-me por dez minutos (ou mais) todo dia na mesma passagem, pensando na ordem dela, na ligação entre cada afirmação, buscando uma definição dos termos importantes, olhando todas as referências marginais, procurando seu significado típico.
Terceiro, eu meditei sobre um versículo a cada dia, escrevendo-o sobre um pedaço de papel na parte da manhã, memorizando-o, consultando-o em alguns momentos ao longo do dia; pensando separadamente em cada palavra, pedindo a Deus para revelar para mim o seu significado espiritual e para escrevê-la no meu coração. O versículo era o meu alimento para aquele dia. Meditação é para a leitura como a mastigação é para o comer.
Quanto mais alguém seguir o método acima mais deve ser capaz de dizer:

‘A tua palavra é lâmpada que ilumina os meus passos e luz que clareia o meu caminho. “[Sl 119: 105].’“
- A.W. Pink

Watchman Nee, por exemplo, lia o novo testamento todos os meses. Seu plano de leitura era de 19 capítulos por dia!

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Alimentar Ovelhas ou Divertir Bodes? Charles Haddon Spurgeon





Existe um mal entre os que professam pertencer aos arraiais de Cristo, um mal tão grosseiro em sua imprudência, que a maioria dos que possuem pouca visão espiritual dificilmente deixará de perceber. Durante as últimas décadas, esse mal tem se desenvolvido em proporções anormais. Tem agido como o fermento, até que toda a massa fique levedada. O diabo raramente criou algo mais perspicaz do que sugerir à igreja que sua missão consiste em prover entretenimento para as pessoas, tendo em vista ganhá-las para Cristo.

A igreja abandonou a pregação ousada; em seguida, ela gradualmente amenizou seu testemunho; depois, passou a aceitar e justificar as frivolidades que estavam em voga no mundo, e no passo seguinte, começou a tolerá-las em suas fronteiras; agora, a igreja as adotou sob o pretexto de ganhar as multidões.

Minha primeira contenção é esta: as Escrituras não afirmam, em nenhuma de suas passagens, que prover entretenimento para as pessoas é uma função da igreja. Se esta é uma obra cristã, por que o Senhor Jesus não falou sobre ela? "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura" (Mc 16.15) - isso é bastante claro. Se Ele tivesse acrescentado: "E oferecei entretenimento para aqueles que não gostam do evangelho", assim teria acontecido. No entanto, tais palavras não se encontram na Bíblia. Sequer ocorreram à mente do Senhor Jesus. E mais: "Ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres" (Ef 4.11). Onde aparecem nesse versículo os que providenciariam entretenimento? O Espírito Santo silenciou a respeito deles. Os profetas foram perseguidos porque divertiam as pessoas ou porque recusavam-se a fazê-lo? Os concertos de música não têm um rol de mártires. Novamente, prover entretenimento está em direto antagonismo ao ensino e à vida de Cristo e de seus apóstolos.

Qual era a atitude da igreja em relação ao mundo? "Vós sois o sal", não o "docinho", algo que o mundo desprezará. Pungente e curta foi a afirmação de nosso Senhor: "Deixa aos mortos o sepultar os seus próprios mortos" (Lc 9.60). Ele estava falando com terrível seriedade! Se Cristo houvesse introduzido mais elementos brilhantes e agradáveis em seu ministério, teria sido mais popular em seus resultados, porque seus ensinos eram perscrutadores. Não O vejo dizendo: "Pedro, vá atrás do povo e diga-lhe que teremos um culto diferente amanhã, algo atraente e breve, com pouca pregação. Teremos uma noite agradável para as pessoas. Diga-lhes que com certeza realizaremos esse tipo de culto. Vá logo, Pedro, temos de ganhar as pessoas de alguma maneira!" Jesus teve compaixão dos pecadores, lamentou e chorou por eles, mas nunca procurou diverti-los. Em vão, pesquisaremos as cartas do Novo Testamento a fim de encontrar qualquer indício de um evangelho de entretenimento. A mensagem das cartas é: "Retirai-vos, separai-vos e purificai-vos!" Qualquer coisa que tinha a aparência de brincadeira evidentemente foi deixado fora das cartas. Os apóstolos tinham confiança irrestrita no evangelho e não utilizavam outros instrumentos.


Eles não pararam de pregar a Cristo, por isso não tinham tempo para arranjar entretenimento para seus ouvintes. Espalhados por causa da perseguição, foram a muitos lugares pregando o evangelho. Eles "transtornaram o mundo". Essa é a única diferença! Senhor, limpe a igreja de todo o lixo e baboseira que o diabo impôs sobre ela e traga-nos de volta aos métodos dos apóstolos. Por último, a missão de prover entretenimento falha em conseguir os resultados desejados. Causa danos entre os novos convertidos. Permitam que falem os negligentes e zombadores, que foram alcançados por um evangelho parcial; que falem os cansados e oprimidos que buscaram paz através de um concerto musical. Levante-se e fale o alcoólatra para quem o entretenimento na forma de drama foi um elo no processo de sua conversão! A resposta é óbvia: a missão de prover entretenimento não produz convertidos verdadeiros. A necessidade atual para o ministro do evangelho é uma instrução bíblica fiel, bem como ardente espiritualidade; uma resulta da outra, assim como o fruto procede da raiz. A necessidade de nossa época é a doutrina bíblica, entendida e experimentada de tal modo, que produz devoção verdadeira no íntimo dos convertidos.

Charles H. Spurgeon




Sei que o entretenimento está tão enraizado na cultura evangélica, que parecerá um absurdo a tese que defendo. Mas, além de não estar sozinho na luta contra o "culto show", estou ainda muito bem acompanhado, por pastores renomados, como Charles Haddon Spurgeon, que no século XIX já havia escrito sobre este perigo, alertando que o fermento diabólico do entretenimento acabaria levedando toda a massa em curto espaço de tempo. E é neste estado de lastimável fermentação que se encontra a massa evangélica atual.Hoje em dia é quase impossível que uma igreja não tenha conjuntos musicais, ou corais, ou grupos de coreografia, ou cantores para se apresentar durante o culto e nos eventos por ela realizados. Na maioria das igrejas o período de culto é tomado deste tipo de apresentações, com a desculpa de que "é pra Jesus". Mas, quando analisamos racionalmente, e a luz das Escrituras, a verdade é que tais apresentações não passam de entretenimento, com verniz de santidade e capa de religiosidade.
Que ninguém fique ofendido. Eu mesmo gostaria que alguém houvesse me alertado disso na época em que eu, cegamente, gastava horas com ensaios de conjuntos e de peças teatrais.
E eu me convencia de que isto era a obra de Deus.
Mas, no fundo de meu coração, eu sabia que havia algo de errado, que não era nisto que Jesus esperava que seus discípulos se focassem, ou se esforçassem. Como ninguém me despertou, busquei a Deus em oração e o próprio Espírito Santo, por meio das Escrituras, convenceu-me do meu erro.
Desde então, tenho meditado tão seriamente a respeito disto, que encontrei mais de dez razões para eliminar por completo o entretenimento dos cultos na igreja que pastoreio. E já o fizemos! Substituimos o tempo que antes gastávamos com ensaios entre quatro paredes, pelo evangelismo bíblico na comunidade e pela oração nos lares. E, quanto às apresentações nos cultos... sinceramente, não estão fazendo a menor falta.
Mas, vejamos porque o entretenimento deve ser eliminado dos cultos que realizamos ao Senhor:

1 - O Senhor nunca ordenou entreter as pessoas
Esta já seria uma razão suficiente, que dispensaria os demais argumentos. O problema é que raramente se encontra hoje uma igreja que queira ser bíblica, composta por membros que só desejem cumprir a vontade de Deus, expressa em sua Palavra. Assim sendo, talvez seja necessário ainda os argumentos a seguir.

2 - Entretenimento não atrai ovelhas
Chamemos de ovelhas aqueles que realmente amam a Jesus, que reconhecem a voz do Senhor e o seguem (Jo 10:27). No entanto, a divulgação de apresentações na igreja dificilmente atrairá pessoas interessadas em Deus. Certamente será um atrativo para as que gostam de uma distração gratuita. Mas, podemos chamar a estas pessoas de ovelhas, ou não há uma grande chance de serem bodes? (Mt 25:32-33)

3 - Entretenimento afasta as ovelhas
As verdadeiras ovelhas não se satisfazem com apresentações durante o culto. Elas querem oração e palavra, edificação e unção. Uma ovelha de Cristo não procura emoções, mas a Verdade, para que se mantenha firme no caminho da vida eterna (Jo 6:67). Quanto mais o pastor encher o culto com apresentações, mais rápido as ovelhas sairão em busca de uma verdadeira igreja, que priorize a oração e a palavra de Deus. Aos poucos, a "igreja-teatro" deixará de ter ovelhas para estar ainda mais cheia, porém de bodes, que gostam de uma boa distração. E, infelizmente, o que muitos pastores buscam hoje é quantidade, o crescimento a qualquer custo. E, com este fermento, a massa realmente cresce...

4 - Entretenimento reduz o tempo de oração e palavra
O tempo de culto já é muito limitado, chegando a no máximo duas horas. Quando se dá oportunidade para apresentações, o tempo que deveria ser usado para se fazer orações e se pregar a palavra de Deus torna-se curtíssimo. Em algumas igrejas não chega nem a trinta minutos! Como desenvover uma mensagem expositiva em tão curto espaço de tempo?

5 - Entretenimento confunde os visitantes
Os visitantes concluem que a igreja existe em função disto: conjuntos, corais, coreografias, peças teatrais, ou qualquer outro tipo de apresentação que torne o culto um show. E eles passam a frequentar os cultos com esta expectativa, esperando pelo próximo espetáculo.

6 - Entretenimento ilude os membros
O membro pensam que está servindo a Deus com suas apresentações. Desta forma, sua consciência fica cauterizada para atender aos chamados para a escola bíblica, para o evangelismo e para socorrer os carentes. Afinal de contas, ele pensa que seu chamado é para as artes, e não para serviços que não lhe colocam debaixo dos holofotes (que, aliás, são muito comuns nas igrejas hoje em dia).

7 - Entretenimento é um desgaste desnecessário
Quanto esforço é despendido para que tudo saia perfeito! Uma energia que é gasta naquilo que o Senhor nunca mandou fazer! Será que ainda sobram forças para se fazer o que realmente o Senhor manda? (Lc 6:46)

8 - Entretenimento coloca os carnais em destaque
Pessoas que raramente aparecem nos cultos de oração e estudo bíblico, e que nunca comparecem ao evangelismo, geralmente são as mesmas que gostam de aparecer cantando, dançando ou representando nos cultos mais cheios. A questão é: Por que dar destaque justamente para estes membros carnais?

9 - Entretenimento promove disputas
Disputas entre membros, entre conjuntos e até entre igrejas. Quem canta melhor? Quem dança melhor? Que conjunto tem o uniforme mais bonito? Quem recebeu mais oportunidade?
Quanta medíocre carnalidade... (1 Co 3:3; Tg 4:1)

10 - Entretenimento alimenta o ego
O entretenimento não gera fé, mas fortalece o ego dos que amam os aplausos e elogios.
Apesar de sua roupagem "gospel", o fermento dos fariseus continua tão venenoso quanto
nos dias de Jesus (Mt 23:5-6; Lc 12:1)

11 - Entretenimento é um desperdício de tempo
Se o mesmo tempo que as igrejas gastam com ensaios e apresentações fosse utilizado com oração e evangelismo, este mundo já teria sido alcançado para o Senhor! (Ef 5:15-17)

12 - Entretenimento não é fazer a obra de Deus
A desculpa para o entretenimento é que este seria uma forma de atrair as pessoas. Mas a questão novamente é: que tipo de pessoas? Se entretenimento fosse uma boa alternativa, não teria a igreja apostólica usado de entretenimento para atrair as multidões? No entanto, ela simplesmente pregava o evangelho, porque sabia que nele há poder. O evangelho "é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê" (Rm 1:16). Mas o entretenimento... O entretenimento é a artimanha do homem para a perdição de todo aquele que duvida.
Quero concluir com uma palavra aos pastores. De pastor, para pastor. Amado colega de ministério, não duvide do poder do evangelho para atrair e converter as pessoas. Não queira encher sua igreja com atividades vazias e atraentes ao mundo, mas que não tem o poder do Espírito Santo para converter vidas. Tenha coragem e limpe sua congregação desta imundície egocêntrica. Talvez com isto você perderá alguns membros, mas não perderá ovelhas, somente bodes. Tenha fé em Deus e confie no modelo bíblico para encher a igreja, que é a oração, o bom testemunho e a pregação ousada do genuíno evangelho de
Cristo. Lembre-se que "enquanto os homens procuram melhores métodos, Deus procura
melhores homens."


FONTE:http://alancapriles.blogspot.com/2010/02/as-12-razoes-para-eliminar-o.html


EXTRAIDO DO BLOG:http://diaconogeraldocardoso.blogspot.com/2011/07/as-12-razoes-para-

eliminar-o.html

sábado, 10 de dezembro de 2011

Lave as mãos com aguá corrente!




Levítico 15:13 "Quando, pois, o que tem o fluxo, estiver limpo do seu fluxo, contar-se-ão sete dias para a sua purificação, e lavará as suas roupas, e banhará a sua carne em ÁGUAS CORRENTES; e será limpo”.


Deus disse para lavar a carne infectada em ÁGUA CORRENTE. A ciência não descobriu aquilo até surgirem dois homens chamados Pasteur e Koch, nos anos finais dos anos 1800. Todos os médicos de um hospital lavavam suas mãos em uma mesma bacia de água, dia após dia, e disseminavam os germes com a velocidade, facilidade e mortandade com que fogo se espalha num capinzal seco. Não foi até a invenção do microscópio e o surgimento da ciência da bacteriologia que os médicos começaram a lavar as mãos sob ÁGUA CORRENTE. Levítico foi escrito em torno de 1490 a.C. A CIÊNCIA FICOU CERCA DE 3000 ANOS ATRASADA! Não é embaraçoso quanto a ciência sempre se atrasa cerca de 2000 anos atrás da Bíblia?!

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

O Jejum foi praticado na História da Igreja?




Jonatan Edwards ficou três dias em oração e jejum para que Deus intervisse na sua Igreja que era mundana. O sermão pregado naquela noite não foi sobre o amor de Deus, mas sim sobre a ira divina. A mensagem ficou na história. O tema foi "Pecadores nas mãos de um Deus irado". O resultado foi que 500 pessoas se converteram. Durante a madrugada podia se ouvir o choro de muitos em arrependimento por seus pecados.


João Wesley depois de voltar da Geórgia decepcionada pela falta de frutos em seu ministério, passou a reunir-se na Faculdade de Oxford com Carlos Wesley e George Whitefield. O propósito desses jovens era consagração total a Deus. Passaram a acordar mais cedo para orar. Programaram algumas vigílias e passaram a jejuar todas as quartas e sextas. O resultado dessa consagração é que John Wesley pregou por mais de 50 anos, ganhou para Cristo Milhares e milhares de almas. Seu irmão, Carlos Wesley escreveu muitos hinos e Deus o fez o maior escritor de hinos da História. 




George Whitefield era pregador por excelência e não havia prédio onde coubessem os auditórios e, por isso, sempre armava seu púlpito nos campos, fora das cidades. Atravessou treze vezes o Atlântico para pregar nos Estados Unidos. Sem dúvida, ele foi o profeta do metodismo.


O que falar de João Calvino e João Knox que passavam períodos longos buscando a Deus com oração e jejum? Davi Branner, Charles Finney, D.L Moody, Spurgeon, todos foram homens de oração e jejum.


 O pastor Jerry Falwell diz com razão que a oração e o jejum geram poder espiritual. O reverendo Gordon Lindsay em seu livro "Oração e Jejum, a chave mestra para a vitória" diz também que jejuar modifica a regra, disciplina a alma e, na sua abstinência do mundo, as portas do paraíso são abertas. O reverendo Hernandes Dias Lopes diz que quando se está jejuando, sentimos que fizemos a última coisa. É um clamor a Deus pelo sobrenatural.
 Um pastor começou a buscar a Deus para que o número de membros aumentasse na escola dominical. Ele separou algumas pessoas para irem de casa em casa, panfletou os postes próximo a igreja e passou a buscar a Deus com jejum e oração. Ele separou um dia para jejuar e orar. No domingo pela manha, 1000 pessoas estavam na escola dominical. À noite ele pregou e 29 pessoas receberam a Cristo como Senhor e Salvador.


Vale a pena buscar a Deus com oração e jejum. Vale a pena pagar o preço da consagração. Nada acontece por acaso. Vidas precisam ser alcançadas pelo evangelho. Somente pessoas cheias do Espírito Santo poderão ser verdadeiras testemunhas de nosso Senhor Jesus Cristo.

domingo, 27 de novembro de 2011

A BÍBLIA ESTÁ COMPLETA

As razões para se rejeitar os livros apócrifos


1. Estes livros nunca foram incluídos na Bíblia Hebraica dos judeus e “aos judeus foram confiados os oráculos de Deus” (Rm 3.2).


2. Jesus e os apóstolos conheciam estes livros, mas nunca os citam como Escritura inspirada.


3. Estas obras não foram aceitas pelos escritores judeus do primeiro século tais como Josefo e Filo. Os rabinos de Jamnia e muitos cristãos eminentes não aceitavam tais obras. Mesmo homens como Filo e Orígenes, de origem alexandrina, não tentavam incluir estes livros no cânon. Jerônimo não os incluía na Vulgata. Eruditos católicos contemporâneos ao Concílio de Trento não aceitavam tais livros. O cardeal Ximenes, em sua Poliglota Complutense (1514-1517) havia feito distinção entre os apócrifos e os canônicos. O cardeal Cajetan, que se opusera a Lutero em 1518, publicou em 1532, uma lista de livros fidedignos do AT  que não incluía os apócrifos.


4. Os livros não têm qualidades próprias de livros inspirados por Deus. O livro de Judite é altamente lendário, com vários erros ou desvios deliberados da história. Nabucodonosor é retratado como rei da Assíria(?), em Nínive; seu general é Helofernes (um nome persa?), e assim, há vários erros. Há erros doutrinários tais como oração pelos mortos. A obra chamada Tobias relata práticas que combinam mais com bruxaria do que com Deus. A moral de Sabedoria e de Eclesiástico é muitas vezes falha, quando comparada com a Bíblia: mostra desprezo pela mulher, revela tendência pela avaliação materialista da espiritualidade e aproxima-se da ética dos filósofos gregos, o que não é, em si mesmo, um fator ruim, mas que ocasionalmente compromete o conselho apresentado. O fim do livro de 2 Macabeus tem uma “confissão” da falta de inspiração e de autoridade do escritor. Ele considera a possibilidade de sua obra “não exceder a mediocridade” (TEB) ou “estar imperfeita e medíocre” (BAM) ou estar composta “vulgarmente e de modo medíocre” (BJ). Nenhum autor inspirado poderia tem colocado tal observação no fim da Palavra de Deus.


5. Os livros mentem e exageram. São livros “bons demais”. Com isto queremos dizer que contam histórias exageradas e por demais parciais. Os livros verdadeiramente inspirados não escondem limitações e pecados dos seus protagonistas, mas, nos apócrifos, os personagens são "super-santos" e verdadeiras maravilhas de religiosidade. O quadro é, sem dúvida, artificial. Os milagres e histórias apresentados são, justamente, aqueles que agradam ao orgulho humano. Não soam como os livros inspirados que nos repreendem, mas parecem afagar o ego dos leitores. São livros do homem para o homem.


6. Eles não podem e não devem acompanhar os livros inspirados, pois geram confusão. A igreja Anglicana e outras envolvidas no Ecumenismo mantêm os livros numa posição “semi-canônica” aceitando-os na leitura pública, mas não para determinar doutrinas. Este tipo de tentativa de agradar “gregos e troianos”, não contribui para a certeza da verdade. Os livros são inspirados e lidos na igreja, ou não devem ser lidos. Não lemos Tomás  a Kempis, Euclides da Cunha, Homero ou Heródoto nos culto. O único livro da igreja tem que ser a Bíblia, porque ela é inspirada por Deus.


7. Um decreto romano não pode mudar a verdade e nem séculos de história. Os apócrifos sempre foram rejeitados e suspeitos. O Concílio de Trento, na sua quarta sessão, no dia 8 de abril de 1546 decretou que os apócrifos eram Escritura canônica com autoridade igual a todos os outros livros do cânon. Tal decisão foi contestada tanto por católicos como pelos protestantes. Uma das grandes razões romanas para incluir estes livros eram os textos onde eles favoreciam doutrinas católicas que estavam sendo contestadas pelos protestantes, como por exemplo, a doutrina da oração pelos mortos criticada por Lutero e defendida com base em 2 Macabeus 12.45-46. Por outro lado, nem todos os chamados “apócrifos” foram canonizados. Os seguintes livros que estavam no mesmo conjunto com os apócrifos não foi canonizado: 3 e 4 Esdras e a Oração de Manassés. Um dos motivos da exclusão de 2 Esdras era porque continha um verso forte contra as orações aos mortos (2 Esdras 7.105).


O Novo Testamento também tem seus apócrifos, mas como são obras clara e definitivamente espúrias, muito inferiores ao Novo Testamento, nunca houve controvérsia se estes livros foram retirados da Bíblia ou não, pois, a verdade é que eles nunca estiveram ali.


Eles não fazem parte do cânon pelas mesmas razões descritas acima para os apócrifos do Velho Testamento.


Os apócrifos do Novo Testamento surgiram com o desejo de suprir informações omitidas, adornar as narrativas, propagar ensinos heréticos ou novos, entreter, sistematizar ensinos, acomodar mitos, tradições e filosofias anteriores.


É interessante ver nos apócrifos a preocupação de apresentar Jesus de modo mais glorioso do que o que foi apresentado nos evangelhos inspirados pelo Espírito. Pretendiam suprir algo que, no pensar de seus escritores, faltava ao retrato de Jesus. Nos evangelhos apócrifos, a caverna onde Jesus nasceu é posta a brilhar mais do que o Sol. Dragões, panteras, leões e outros animais vêm e adoram ao menino Jesus. A família de Jesus (pai, mãe e irmãos) não ousava comer sem primeiro ter a bênção dele e dar-lhe a precedência no ato de servir-se. O menino Jesus ensinava os seus professores. Fazia pardais de barro que voavam quando ele batia palmas. Transformou um homem em uma mula, crianças zombeteiras em cabritos, etc. Um menino que derramou a água que Jesus havia juntado ao brincar, é “ressecado”; os pais imploram a ele pelo filho e ele o cura, mas deixa um membro ressecado como aviso. Estes são apenas alguns exemplos dos apócrifos! Quanta  bobagem!


Há, nestes apócrifos, ditos atribuídos a Jesus, que são verdadeiras fórmulas de falsas doutrinas, tais como a idéia de panteísmo. Não passam de uma tentativa de colocar na boca de Jesus a idéia de uma pessoa ou de um sistema religioso.


Enfim, a Bíblia foi bem conservada. Nada se perdeu, nada se acrescentou, nada se transformou. Deus, que inspirou sua palavra, transmitiu-a durante a história com grande fidelidade, mesmo que através de homens falhos.

APRENDENDO COM AS SEITAS



Ao analisar crenças contrárias à Bíblia e nos empenhar em defender a nossa fé acabamos por descobrir falhas em nós mesmos que precisam ser corrigidas, pois, tão grave quanto seguir crenças erradas é "não viver o que pregamos", não obedecer 'a Palavra de Deus!

VEJA:

Os muçulmanos oram cinco vezes por dia 'a Alah , prostrando-se a ponto de encostar a testa no chão.
 - Quantas vezes oramos por dia ao nosso Deus Vivo?

Os budistas e outros religiosos orientais utilizam-se de meditação constantemente.
- Você tem meditado na Palavra de Deus de dia e de noite como diz o Sl 1, verso 2?

Os adeptos da seita Hare Krishna adoram cantar o mantra <Hare-Krishna>.
- O que você tem cantado? Você costuma louvar ao Senhor com frequência ou fica ouvindo e cantando música mundana? (Sl.100)

A Seicho-No-Ie espalha de tal forma suas "belas palavras" que se torna difícil encontrar alguém que nunca viu um calendário de parede com suas mensagens de "pensamento positivo".
- Você tem semeado a Palavra de Deus? Você tem visto versículos bíblicos em paredes ou em calendários?

Os judeus e adventistas guardam o sábado enquanto outros cristãos defendem o domingo.
- Você tem dedicado 1 dia da semana para Deus?


Mórmons e Testemunhas de Jeová são vistos nas ruas entregando folhetos e batendo de porta-em-porta propagando seus ensinamentos.
- Você tem feito evangelismo? (Leia Mc 16.15)


A Maçonaria destaca-se pela fidelidade entre os membros uns aos outros. Quando algum deles precisa de ajuda é prontamente atendido por seu companheiro de crença.
- Você tem ajudado o seu irmão? (Mt 5.40-48)

Os espíritas são elogiados por seus feitos assistenciais na área de caridade.
- Será que estamos agindo assim também? O que a Bíblia diz sobre caridade? (Leia Tg. 1.27)

Católicos durante a missa mantem-se em silêncio enquanto o padre fala. Da mesma forma em um julgamento as pessoas silenciam-se enquanto fala o juíz.
- Será que nós, diante da presença do Senhor, por uma questão de reverência, ficamos sem conversas-de-lado durante o culto?
         
Católicos confessam seus pecados aos Padres.
- Nós confessamos os nossos pecados uns aos outros conforme ensina Tg. 5.16?

Algumas pessoas crêem em Astrologia e não saem de casa sem antes ler o seu "horóscopo do dia".
- E quanto a nós cristãos? Lemos a Bíblia, ao menos um versículo antes de sair de casa? (Mt 4.4)

Esotéricos "comem" cada livro lançado no mercado editorial aumentando assim a quantidade e destaque deste gênero nas livrarias. 
- Você tem o hábito de ler livros cristãos? De comprar bons livros de Estudos Bíblicos?


Examinai tudo. Retende o bem. 1 Tessalonicenses 5:21

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

INVISTA EM MISSOES





SE NÃO PODES IR: INVISTA EM MISSÕES. SE NÃO PODE INVESTIR: ORE, SE NÃO CONSEGUES ORAR: SE CONVERTA!

domingo, 20 de novembro de 2011

ALERTA:JESUS ESTA VOLTANDO






“Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição.” (2Tessalonicenses 2.3)

Recentemente os jornais de todo o mundo publicaram uma declaração do Vaticano, vinda do cardeal Peter Turkson, que propôs a criação de um único governo e sistema monetário mundial. O documento de Roma explica que a única solução para a crise financeira e politica mundial seria a criação de tal sistema, pois só assim o mundo escaparia do colapso econômico que está para ocorrer.

Essa surpreendente declaração – vinda do maior poder religioso do mundo – traz a nós um alerta: estaríamos exatamente no tempo do fim? Tais declarações nos fazem lembrar exatamente das profecias bíblicas a respeito da segunda vinda de Jesus, quando ocorrerá o arrebatamento, a grande tribulação, o Armagedom, o milênio, o trono do julgamento e os novos céus e nova terra.

A Bíblia diz que a segunda vinda de Cristo seria precedida por um governo mundial, regido por uma só moeda e um só governante. Tanto o livro de Daniel quanto o livro de Apocalipse falam a respeito dessa forma de governo, que culminam com o aparecimento da figura do anticristo: que será o governante dessa nova ordem global. Não é assustador notar que o Vaticano, assim como as demais entidades políticas e religiosas estão chegando à conclusão de que a solução para os problemas mundiais –  que sucessivamente estão aumentando – só poderão ser resolvidos com a ascensão de tal governo?

Isso deve levar todos nós a crer que estamos no tempo do fim. O próprio Jesus disse: “Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está próximo, às portas” (Mt 24.23).

Vejam só: eu entendo que durante várias décadas e anos muitos falaram a respeito do fim e eu não quero ter nenhuma pretensão de dizer datas ou dias a respeito do arrebatamento ou da volta de Jesus. Sinais sempre ocorreram ao longo das eras, mas a medida que o fim se aproxima esses sinais vem se intensificando mais e mais. Hoje, somos a única geração de todas as anteriores que tem condições tecnológicas, científicas e sociais para cumprir tal profecia.

Creio então que está tudo caminhando exatamente para o tempo do fim. Não podemos achar insignificante tal informação vinda de um órgão tão importante como o Pontifício Conselho Justiça e Paz do Vaticano e ignorá-la. Não deveríamos ver isso como um sinal? Não deveríamos nos alertar? Não deveríamos temer e tremer diante daquilo que ouvimos durante décadas e anos e agora os nossos próprios olhos estão contemplando?

Outra coisa que antecederia ou ocorreria quase simultaneamente junto com a manifestação do anticristo é o que o texto de 2Tessalonicenses fala: viria a apostasia, o abandono da fé verdadeira, o abandono das verdades bíblicas, o esfriamento, o desvio total da sã doutrina de Cristo.


Estaria essa profecia se cumprindo nos dias de hoje? Será que estamos cegos ao que está ocorrendo no meio cristão? Entre os evangélicos? Veja o que se tornou a cristandade atual: está ocorrendo uma total descaracterização do cristianismo bíblico e verdadeiro.

A igreja está andando junto com o parlamento, está havendo uma secularização dos ministérios, principalmente o de louvor. Todos os tipos e formas de pecados têm sido tolerados em inúmeras denominações – inclusive na liderança: paganismo romano fazendo parte da ordem do culto, ciências sociais, a cultura secular, com seu humanismo e psicologia estão ditando e sendo base de quase todo o alicerce cristão!

Tal apostasia na Igreja está em operação desde muitos anos atrás, sutilmente adentrando no Cristianismo sem que muitos percebessem. Vejam meus queridos irmãos: não é o fogo santo que está queimando no altar, isso é fogo estranho, essa forma de adoração, a liturgia dos cultos, a maneira como o cristão de hoje se veste e fala, os lugares que frequenta, a maneira que ele usa o dinheiro, os seus relacionamentos amorosos, seus círculos de amizade, está totalmente contaminado pela contextualização doutrinária e pelo mundanismo!

Como se não bastasse essa verdadeira prostituição espiritual no meio cristão, a era do anticristo seria marcada pelo ecumenismo e a igreja evangélica tem entrado nisso, tem dividido os púlpitos, os palcos, o Congresso Nacional e os meios de comunicação com idólatras, hereges e ateus. Tudo defendendo o interesse político e o partidarismo religioso, quer sinal maior que esse da apostasia? Deixemos de ser cegos, indiferentes, insensíveis e conformados com a atual realidade da Igreja. É hora de despertar do sono (Rm 13.11) e ver que o juízo de Deus é iminente sobre essa terra e sobre os falsos cristãos.

O que devemos fazer em meio a tudo isso, diante de tais informações e profecias bíblicas sendo cumpridas descaradamente? O Senhor Jesus nos dá a direção, pois Ele disse: “Vigiai porque não sabeis que hora virá o vosso Senhor” (Mt 24.42). Ele nos exorta a estar alerta. São dias de cuidarmos e darmos prioridade as coisas de Deus, coisas santas, espirituais, celestes, como está escrito em Colossenses 3.12-16.

Sempre foi e continuando sendo o tempo de buscar em primeiro lugar o reino de Deus, chegou a hora de deixar as vaidades de lado, os caprichos humanos e mundanos, sonhos infantis e abstratos que não dão nenhuma glória a Deus e não acrescentam nada ao reino, está na hora de se converter de verdade, amadurecer na fé, sermos crentes espirituais… temos que voltar para a rocha que é Cristo Jesus! Que as nossas vidas espirituais – nosso Cristianismo – seja baseado e fundamentado apenas na solidez das Escrituras, na sua autenticidade, veracidade e suficiência.

O que Oséias 4.6 está anunciando? “O meu povo foi destruído porque lhe faltou o conhecimento”! Todo esse cenário de destruição e de declínio espiritual está ocorrendo devido à ignorância e desprezo por parte da Igreja das verdades da Escritura!

Essa é uma mensagem de alerta. Deus ainda está tendo misericórdia de muitos que estão brincando com a fé, que estão abusando da graça e da misericórdia, que estão profanando o santuário de Deus, que é seu corpo – vivendo em deleites, orgias e mentiras. Ele continua poupando aqueles que ainda estão fechando negócios sujos em nome da fé, forjando planos sórdidos para construir seus impérios pessoais em nome de Cristo, pois Ele é benigno, compassivo e misericordioso!

Veja o exemplo de Noé: tudo isso estava acontecendo nos tempos de Noé, toda essa depravação. Deus então os avisa, lhes dá um tempo para mudarem – cento e vinte anos, eu disse cento e vinte anos de misericórdia – dizendo que caso contrário o juízo viria. Mas, infelizmente, o juízo foi inevitável para a geração de Noé. Estamos vivendo esses cento e vinte anos. Apesar de todo esse estado espiritual degradado da terra Deus ainda tem esperado pelo arrependimento dos homens, tem sido longânimo, compassivo e tem demonstrado sua abundante graça!

Por favor – eu te suplico – não despreze isso! Converta-se, arrependa-se, abra mão de tudo e de todos que te desviam da fé e que te fazem pecar. Ele disse: “Ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a branca lã” (Is 1.18)  e acrescenta: “O que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora” (Jo 6.37).

Esse é o meu Deus, esse é o seu Deus, o nosso Deus, um Deus de misericórdia e de amor. Apresse-se. O fim está próximo, os sinais estão aí em todos os lugares, arrependa-se pelo seu pecado, converta-se, e que pelo Espírito Santo você venha de fato nascer de novo, para que você seja salvo e no dia do arrebatamento você suba com Ele.

Agora, se isso não acontecer, você conhecerá a ira de Deus e os seus juízos sendo despejados na terra e o inevitável ocorrerá: você será condenado. Amém.

Paulo Junior.

sábado, 19 de novembro de 2011

PEROLAS DE MINISTROS DO EVANGELHO


"Se Jesus tivesse pregado a mesma mensagem que os ministros de hoje pregam, ele nunca teria sido crucificado."


"Como você pode derrubar as fortalezas de Satanás, se você não tem nem a força para desligar a TV?"


"Muitos pastores me criticam por ter tomado o Evangelho tão a sério. Mas será que realmente pensam que no Dia do Julgamento, Cristo vai castigar-me, dizendo," Leonard, você me levou muito a sério'? “


"Quando há algo na Bíblia que as igrejas não gostam, eles o chamam de ‘legalismo’."


"Nenhum homem é maior do que sua vida de oração. O pastor que não está orando está brincando, as pessoas que não estão orando estão desviando. O púlpito pode ser uma vitrine para mostrar os talentos de uma pessoa; já o quarto de oração não permite nenhum exibicionismo.”


"Todo mundo reconhece que Estevão era cheio do Espírito quando estava realizando maravilhas. Porém, ele era igualmente cheio do Espírito quando estava sendo apedrejado até a morte."


"E não há espaço para ele na estalagem. Ele ficou um pouco mais velho e não havia espaço na sua família. Sua família não creu nEle. Ele foi ao templo. Não havia nenhuma sala no templo. O templo ficou contra ele. E quando Ele morreu não havia espaço para enterrá-lo. Ele morreu fora da cidade. Pois bem por que, em Nome de Deus, você espera de ser aceito em toda parte? Como é que o mundo não pôde suportar o Homem mais santo que já viveu e pode suportar a você e a mim? Será que estamos comprometidos? Será que estamos comprometidos? Será que não temos estatura espiritual? Será que nossa retidão não reflete sobre a corrupção deles?“


"Você pode ter todas as suas doutrinas de forma correta(conhecimento), muito embora ainda não tenha a presença de Deus.(graça,virtude,poder do Espirito Santo)”POR ISSO OREMOS em todo tempo.


Leonard Ravenhill

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

REFLEXÃO


"A boa pregação nasce da boa oração."
John Piper (1946)

 “O salário do pecado nunca foi reduzido” 
(Paul. E. Holdcraft).

Se formos fracos em nossa comunhão com Deus, seremos fracos em tudo



O diabo raramente criou algo mais perspicaz do que sugerir à igreja que sua missão consiste em prover entretenimento para as pessoas, tendo em vista ganhá-las para Cristo


Pequenos pecados são como pequenos ladrões, abrem as portas para os maiores


Orar é subir com asas de águia acima das nuvens e chegar ao Céu claro, habitado por Deus. É entrar na casa do tesouro do Senhor e fartar-se de uma fonte inesgotável


Crer e obedecer sempre andam lado a lado


(CHARLES SPUGEON)






Eu me recordo de um homem de Deus a quem foi perguntado: ‘O que é mais importante: ler a Palavra de Deus ou orar?’. Ele respondeu: ‘O que é mais importante para um pássaro, a asa da direita ou a da esquerda?’


 (A W Tozer)

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

REFLEXÃO




"A oração fará um homem deixar de pecar, ou o pecado fará um homem deixar de orar. Ore sempre: pois a oração é um escudo para a alma, um sacrifício para Deus, e um castigo para Satanás. John Bunyan"

O que desvia os seus ouvidos de ouvir a lei(mandamento, doutrina, ensinamento, verdade) até a sua oração será abominável. Provérbios 28:9

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

ORAÇÃO



Quando relatos se transformam em modelos a serem seguidos, o risco se torna iminente. Era sábado, de manhã ainda bem cedo. Eu chegava para um evento de jovens numa igreja na periferia do Rio de Janeiro. Ao entrar, encontrei um pequeno grupo reunido em oração. Para minha surpresa, além das senhoras, havia jovens ali. Um deles, que liderava a reunião, convidou a todos para se ajoelhar e orar, e o fez com a seguinte afirmação: “Quem anda de joelhos não tropeça!”

Joelhos Dobrados!

Você já viu um passarinho dormindo num galho ou num fio, sem cair? Como é que ele consegue isso? Se a gente tentasse dormir assim, iríamos cair e quebrar o pescoço. O segredo está nos tendões das pernas do passarinho.Eles são construídos de forma que quando o joelho está dobrado, o pezinho segura firmemente qualquer coisa. Os pés não irão soltar aquela coisa até que ele desdobre o joelho para voar. O joelho dobrado é o que lhe dá a força de segurar qualquer coisa. É uma maravilha, não é? Que desenho incrível que o Criador fez para segurar o passarinho, mas não é tão diferente de nós. Quando nosso galho na vida fica precário, quando tudo é ameaçado de cair, a maior segurança, a maior estabilidade nos vem de um JOELHO DOBRADO – DOBRADO em ORAÇÃO.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011



DEVOLVENDO COM AMOR A SERVIÇO DO REINO DE DEUS


Introdução - Dar ! ....... Não dar ? ........


I - O Dízimo está na lei de Deus. 1.300 anos antes de Cristo. Deus ordenou que seus filhos trouxessem o Dízimo, oferta alçada, oferta voluntária, holocaustos e outros votos, ao lugar de culto. Deuteronómio 12:5/6, 12:11; 14:22
.
II - O Dízimo está nos profetas. 800 anos mais tarde, ou 500 anos antes de Cristo.O profeta do Senhor confirma e atualiza a lei, não só em relação ao Dízimo, mas também sobre ofertas alçadas, dizendo mesmo ser roubo não pagá-los e declarando, em nome do Senhor, haver maldição ao infrator. Malaquias 3:7/10.

III - O Dízimo está nas palavras de Jesus Cristo. 600 anos após o profeta e 1.300depois da lei, Jesus Cristo, nosso único mestre Mateus 23:7/10, confirma a lei e os profetas, e afirma que NINGUÉM DEVE DEIXAR DE PAGAR O DÍZIMO. Mateus23:23; Lucas 11:42. Portanto, deixar de pagar o Dízimo é ir de encontro à Palavra de Cristo, é desobedecer a Cristo, é discordar de Cristo, é renegar o ensino de Cristo.


IV - O Dízimo está antes da Lei. 2.000 anos antes de Cristo e 700 anos antes da Lei .Abraão ,o patriarca, pagou o Dízimo de tudo ao sacerdote Melquisedec, rei de Salém, rei da Justiça. Hebreus 7:1/2; Génesis 14:18/20.


V - O Dízimo está em vigor até a volta de Cristo. Jesus Cristo é sacerdote segundo a ordem de Melquisedec o qual recebeu Dízimo, e não segundo a ordem levítica. Os filhos de Levi têm ordem, segundo a Lei, de tomar Dizimo, do povo isto é, dos seus irmãos Hebreus 7:5. Estes, “certamente tomam dízimos homens que
morrem”. “ali”, (Jesus Cristo, o qual toma Dízimo também). “Aquele de quem se testifica que vive" Hebreus 7:8. Pelas palavras do escritor da carta aos Hebreus,60 anos depois da palavra de Cristo, vemos o Dízimo pertencendo ao sacerdócio de Levi e ao sacerdócio de Melquisedec, e Jesus segundo a ordem de Melquisedec Hebreus 7:21, isto é sacerdote eterno Hebreus 7:24, cujo sacerdócio está até hoje e para sempre. O Dízimo segundo Hebreus capítulo 7, foi antes do sacerdócio levítico, durante o mesmo e continua depois do mesmo; é mandamento portanto da lei e da graça: da velha e da nova dispensação de que Cristo é o Sumo Sacerdote. Logo o Dízimo é mandamento de Deus, para todos seus filhos, em vigor, até à volta de Cristo.

CONCLUSÃO:
Quem não paga o Dízimo é porque não concorda com Cristo e Sua Palavra.
Quem não paga o Dizimo não ama a Cristo, João 14:21/24; 15:14, pois é o melhor modo que Nosso Senhor achou para seus discípulos contribuírem.
Quem não paga o Dízimo sofrerá o que está escrito em Mateus 7:21/27; I Coríntios 16:22.




O DIZIMO COMO FORMA DE CONTRIBUIÇÃO

Texto: Mal. 3.1-12

O tema da contribuição na igreja só não é bem aceito por aqueles que
desconhecem os ensinos bíblicos acerca da mordomia dos bens e, portanto
rejeitam o senhorio de Deus sobre suas finanças. Mas, não podemos separar
nossa vida em duas esferas a material e a espiritual.
Sempre deveríamos ter em mente que todas as coisas aqui terão fim. O homem
ajunta, ajunta, mas tudo o que existe vai ficar por aqui mesmo. somente a alma é
eterna. Por isso, todo crente deve ser liberal em suas contribuições. "A obra
depende de nossa sustentação".

I - O QUE É DIZIMO
1 - Vem da palavra dízima que significa: Contribuição equivalente à décima parte
de um rendi mento ou seja 10% do rendimento.
2. O dízimo é o hábito regular pelo qual um cristão, procurando ser fiel à sua
crença, põe à parte pelo menos 10% de suas rendas. Fazendo assim, o cristão,
reconhece que Deus é o Senhor de todas as fontes terrenas. (1Co 10.26 ; Ag 2.8).
É dar com fé, a entrega sem fé do dízimo, é um legalismo sem frutos ( se torna
uma obrigação). Quando o crente separa um décimo dos rendimento, deve faze-lo
com fé (Hb 11.6), isto é, com a convicção de que deus é o Senhor de todas as
coisas, e que o dízimo é tributo espontâneo que se faz a Ele. Tudo é dEle. (Ez
18.4 ; Sl 24.1)

II - O DÍZIMO NO ANTIGO E NOVO TESTAMENTO

A - No Antigo Testamento

1. O exemplo de Caim e Abel. (Gen 4.2-4)
A raiz da doutrina do dízimo é identificada ainda nos primórdios da criação. Após a queda do homem, começou um novo diálogo entre Deus e o homem. Caim e Abel, nossos primeiros irmãos, foram ensinados a que fossem leais ao criador e oferecessem, espontaneamente, ao Senhor alguma coisa do produto de seu
trabalho, em gratidão pela sua bondade. (Gn 4.3,4).35

2. O exemplo de Abraão. (Gn 14.18-24)
De fato a primeira menção específica do dízimo, no antigo testamento, ocorre
quando Abraão trouxe a sua oferta ao senhor e a entregou ao "sacerdote do Deus
altíssimo". Notemos que Abraão tornou-se agradecido a deus, por isso entregou
seus dízimos ao sacerdote Melquisedeque.
Obs. Melquisedeque significa, rei de justiça, Jesus é nossa Justiça (Jr. 23.6),
Melquisedeque era rei da paz, Jesus é o príncipe da paz (Is 9.6). No livro de
Hebreus Melquisedeque representa um tipo de Cristo (Hb 7.3). então quando
damos o nosso dízimo damos ao próprio Senhor Jesus.

3. O exemplo de Jacó (Gn 28.18-22)
Com a mesma característica de atitude de seu avô Abraão, o dízimo de Jacó era
voluntário e expressava sua gratidão a Deus pelas bênçãos recebidas. Observase
que Jacó já havia recebido instruções acerca do dízimo através dos seus pais,
Isaque e Rebeca. É um exemplo positivo para a família cristã, hoje, ensina os
filhos a serem fiéis e agradecidos a Deus com seus dízimos e ofertas. Se os
nossos filhos aprendem cedo a importância para o sustento da obra de Deus e
para a propagação do evangelho, certamente serão abençoados em todas as
esferas da vida.

4. Nos dias de Moisés
A prática do dízimo foi incorporada à lei dada ao povo de Israel (Lv. 27.30-32),
cada judeu, temente a Deus deveria dar a décima parte de tudo o que a terra
produzisse, vegetal, animal e mineral.

B - Novo Testamento

1. Confirmado por Jesus.
O dízimo sendo norma de contribuição bíblica, já existente no V. Testamento e foi
confirmado por Jesus em (Mt 23.23).
"O endro, a hortelã e o cominho", eram ervas usadas para o tempero no V.T. (Lv.27.30).

2. O padrão de dízimo no Novo Testamento.
Paulo dizia: a) O dinheiro deve ser ganho honestamente (1 Ts. 4.12)
b) Deve trabalhar, e não pedir ou roubar. (Ef. 4.28)
c) Se alguém não quer trabalhar não coma também. (2Ts 3.10).
d) O crente deve ser econômico e juntar o necessário para o seu sustento, deve contribuir para as coisas dignas e as pessoas necessitadas. (Ef.4.28).

3. O sistema de contribuição
A contribuição cristã deve obedecer a um sistema da igreja ou pessoal de cada
crente.

4. Exemplo à ordem do sistema paulino. (1Co. 16.2-4)
a) "No primeiro dia da semana" (v.2 - ofertas semanais)
b) "Cada um de vós" (v.2 - todos tem responsabilidade no sustento da obra de Deus)
c) "Ponha de parte" (v.2 - preparar-se para fazer a contribuição de modo consciente).
d) "O que poder ajuntar". (v.2 - contribuição proporcional).
Obs.: Portanto o dízimo é a única contribuição proporcional conhecida na bíblia.

5. Como deve ser feita:
a)Deve ser feita com alegria.(2Co9.7)
b)Deve ser voluntário" não por necessidade"
c)Deve ser conforme o seu ganho real.(1Co 16.2)

DÍZIMO É FONTE DE BÊNÇÃOS - (Mal 3.10)
*Promessas que Deus faz neste texto*
a) “abrirei janelas”. O Senhor proporcionará sustento e meios para que haja fartura.
b) “derramarei bênçãos” (v.9) Bênçãos, no sentido restrito deste verso significa simplesmente: Maior abastança. Isto é, se o que não dava para suprir, agora não terá necessidade. Esta informação pode ser tomada em seu sentido mais amplo: o de não haver nenhuma maldição sobre nossa casa.
c) “Repreenderei o devorador” (v.11) O devorador pode ser entendido como sendo todas aquelas causas inexplicáveis das grandes derrotas financeiras.
d) “Não haverá esterilidade no campo” (v.ll) Seremos prósperos em tudo, à liberalidade segue-se a prosperidade.
O ano terá apenas uma estação para o fiel. “A estação frutífera”.
e) “Serão chamados bem-aventurados” 3.12
Este termo significa feliz três vezes, aquele que alcançou felicidade, que o coração tanto almejava. Ele é visto pelos demais como alguém bem sucedido na vida. Sua vida atual é agradável, porque obedece ao Senhor.


IV DÍZIMO É MANDAMENTO COM PROMESSA: Mal. 3.10

“Trazei... diz o Senhor”. Este imperativo traduz uma ordem. Tem que ser obedecido com sinceridade e fidelidade. Quem desobedece está roubando a Deus. A pessoa que rouba a Deus, terá acesso no reino de Deus?
- A retenção do dízimo é pecado porque:
a) É uma infidelidade - 3.7 “a que devemos voltar?” Deviam voltar às suas obrigações.
b) É desonestidade - 3.9 “Me roubais a mim, vós toda a nação”. O “me” é enfático. Quem tira, tira de Deus, e quem dá, dá a Deus. O termo “nação” no original é “gôy”. É um termo usado para descrever as nações pagãs. O que eqüivale a dizer que Israel estava sendo comparada no mesmo nível de uma
nação pagã, infiel, desonesta e amaldiçoada. - “Com maldições sois amaldiçoados, porque me roubais a mim”. (v.9)

V - CONCLUSÃO
Concluímos segundo a afirmação do apóstolo Paulo aos Romanos que diz: “Tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito...” (Rm 15.4).

PENSAMENTOS PARA REFLEXÃO
“Devemos contribuir de acordo com a nossa renda, para que Deus não faça com que a nossa renda torne-se proporcional ao que damos.”

“Dê a todos, para que a pessoa a quem você não der não venha ser o próprio Cristo”.

“É impossível dar sem amor, mas é impossível amar sem dar”.

“Quando damos a Deus tudo o que temos e somos, entregamo-lhe simplesmente o que lhe pertence”.

“Há três espécies de contribuição: Com ressentimento, por dever, e por ações de graças. A contribuição com ressentimento diz: “tenho de faze-lo”; a contribuição por dever diz: “devo faze-lo”; a contribuição por ações de graças diz: “quero faze-lo”.



Dízimo

Devolver o dizimo, no Antigo Testamento, constituía-se em separar a décima parte do produto da terra e dos rebanhos para o sustento do santuário de Deus e dos sacerdotes.
“Trazei todos os dízimos à Casa do Senhor, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor do exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha mais abastança” (Malaquias 3.10).

III - Dízimo.

1. O dízimo nos dias de Abraão.
 A origem do dízimo perde-se no tempo, sendo anterior a Moisés e Abraão. No entanto, a primeira referencia bíblica ao fato relaciona-se aos dias deste patriarca. Em (Gn14.20) está escrito que Abraão devolveu a Melquisedeque o dízimo de tudo, sendo que, neste caso, não foi do produto da terra nem dos rebanhos, e sim do despojo da guerra, costume também observado nos tempos antigos leia (Hb 7.2). Ora, quando o novo testamento reporta-se ao assunto, é porque algum ensino existe para os dias de hoje, como você terá a oportunidade de verificar mais adiante. Leia (Lv 27.30,32-34 e Dt 12.5-6)

2. O dízimo nos dias de Jacó.
 Posteriormente na progressão da história bíblica, você encontrará o patriarca Jacó seguindo o exemplo de Abraão, só que em outra circunstância; a de ser grato a Deus, se este lhe guardasse durante a sua jornada leia (Gn 28.18-22). É certo que a gratidão pelas bênçãos a serem alcançadas moveu o coração de Jacó, que, de forma espontânea, reconheceu a soberania de Deus após a experiência em Betel.

3. O dízimo nos dias de Moisés.
 Nos dias de Moisés, o dízimo passou a exercer importante papel na vida religiosa do povo israelita leia (Dt 26.1-15). Desta forma, não só a Casa de Deus era suprida, como também mantida a tribo levítica, responsável pelo sacerdócio. Quando o povo se encontrava fraco e afastado de Deus, o dízimo era negligenciado. Devolver o dízimo é, portanto, um sinal de avivamento, entre outros, quando provém da fé e de um coração que reconhece o senhorio de Deus sobre todas as coisas. Por isso, Malaquias chegou a chamar de roubadores de Deus àqueles que não devolviam os seus dízimos (Ml 3.8-10), incitando-os a fazer prova do Todo Poderoso, que jamais deixará de cumprir suas promessas àqueles que lhe são fiéis.

IV - O dízimo no Novo Testamento.

O dízimo não ficou restrito aos tempos do Antigo Testamento. O escritor da epístola aos Hebreus estabeleceu uma vinculação direta entre esta prática e o Novo Testamento, quando menciona o fato de Abraão ter devolvido o dízimo de tudo a Melquisedeque. Vale lembrar, inclusive, que o mesmo autor afirma ser Cristo sumo sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque (Hb 5.10). Ora, isto quer dizer que, se a ordem é a mesma, os deveres e privilégios continuam também os mesmos, sem alteração, e isto inclui o dízimo. Devolver o dízimo, portanto, é dar seqüência, em Cristo, ao sacerdócio de Melquisedeque, que é “sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo principio de dias nem fim de vida, mas sendo feito semelhante ao Filho de Deus, permanece sacerdote para sempre” (Hb 7.3).

1. Jesus e o dízimo. O próprio Cristo não passou ao largo do dízimo. Leia (Mt 23.23,24).
Você descobriu, entre outras coisas, que a prática do dízimo entre os contemporâneos de Jesus tornou-se legalista e ostentatória de falsa espiritualidade. Os escribas e fariseus cumpriam esta determinação para serem vistos honrados pelos homens, e não como fruto sincero de corações agradecidos. Era apenas aparência. Nada mais. Todo o texto de Mateus 23 enfatiza este lado da arrogância, da falsa religiosidade, onde a hipocrisia se reveste de justiça para tornar-se a glória de corações iníquos e apodrecidos.
Alguns podem pensar, à primeira vista, que Jesus estivesse condenando o dízimo.
Porém, uma leitura mais acurada do texto (verso 23) revela que Ele estava reprovando a motivação errada. Foi isto que deixou claro ao afirmar “...pois que dizimais a hortelã, o endro e o caminho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé”. Ou seja, uma coisa não podia existir sem a outra. É tanto que acrescentou: “Devereis porém, fazer estas coisas (viver o juízo, a misericórdia e a fé), e não omitir aquelas” (dizimar a hortelã, o endro e o caminho).
O que Jesus fez foi reforçar o conceito de que o dízimo, antes de ser mera obrigatoriedade, para aparentar justiça, é um ato de fé que produz obediência voluntária aos mandamentos da Palavra de Deus.

2. O dízimo nas epístolas. Ainda que a palavra dízimo não apareça nos ensinos do apóstolo Paulo, está implícita toda vez que ele admoesta sobre a contribuição leia (1Co 16.2).
Duas coisas aparecem no texto: as contribuições eram feitas no primeiro dia da semana (Domingo), proporcionalmente à prosperidade de cada um. O dízimo é exatamente isto. Quando se devolve 10%, ele sempre será proporcional. Em outras palavras, quanto mais o crente prospera, mais contribui. O apóstolo
também reitera o conceito de que a contribuição sistemática, além de proporcional, deve ser oriunda da motivação correta. Ele afirma: “Não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria” (2Co 9.7).

V - As bênçãos que acompanham o dízimo.

1. Bênçãos para a Igreja. Se todos os crentes devolvessem o dízimo, não haveria necessidade de a igreja local lançar mão de campanhas financeiras para a execução de sua tarefa. O que ocorre é exatamente o oposto. É pequeno o percentual que se dispões a cumprir este mandamento, talvez por falta de ensino
e de Ter a visão correta do que significa o dízimo.
Malaquias afirmou que o dízimo é para que haja “mantimento na casa do Senhor”.
Aplicando-se ao contexto de hoje, é o meio que a Igreja tem aqui na terra para realizar a evangelização, enviar missionários, manter os seus obreiros, cuidar da assistência social, construir templos para abrigar o povo e suprir o dia a dia da administração. Por exemplo: como a igreja poderá ser abençoada com o
crescimento, se lhe faltam recursos para adquirir folhetos, enviar obreiros, dar suporte aos programas de evangelismo e ajudar no cuidado aos crentes da igreja e da comunidade? O dízimo é para isso. Não tem outra finalidade.

2. Bênçãos para quem devolve o dízimo. A promessa dada por Deus através de Malaquias impõe uma condição: primeiro trazer os dízimos, depois fazer prova do Senhor, que garante derramar bênção tal, trazendo maior abastança. Porém, é preciso que fique claro: isto não anula as aflições da vida, onde podem aparecer os momentos de sequidão. Agora, com certeza garante vitória aos que, com fidelidade em tudo, atravessam estas horas mais difíceis, pois a palavra de Deus jamais cai por terra. Fazer prova aqui não é chantagear o Senhor, mas saber que Ele é recíproco para conosco, se cumprirmos a nossa parte. “Se vós estiverdes em mim”, disse Ele, “e as minhas palavras estiverem em vós”.

Veja algumas coisas que acontecem quando, motivado pela visão correta, o
crente devolve o dízimo:
a) Sente-se recompensado por sentir-se parte ativa da obra de Deus;
b) Deus o socorre em tempos trabalhosos;
c) Torna-se exemplo para os demais crentes;
e) Deus lhe é recíproco em proporções bem maiores;
f) Os recursos são mais abundantes para os projetos da igreja; e
g) A obra de Deus realizada com maior rapidez.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

O Muro






Havia um grande muro separando dois grandes grupos. 
De um lado do muro estavam JESUS, os anjos e os servos leais de JESUS.
Do outro lado do muro estavam satanás, seus demônios e todos os humanos que não servem a Deus.
E em cima do muro havia um jovem indeciso, que havia sido criado num lar cristão, mas que agora estava em dúvida se continuaria servindo a Deus ou se deveria aproveitar um pouco os prazeres do mundo.
O jovem indeciso observou que o grupo do lado de Deus chamava e gritava sem parar para ele:- Hei, desce do muro agora; Vem pra cá!
Já o grupo de satanás não gritava e nem dizia nada. 
Essa situação continuou por um tempo, até que o jovem indeciso resolveu perguntar a satanás:- O grupo do lado de Deus fica o tempo todo me chamando para descer e ficar do lado deles, por que você e seu grupo não me chamam e nem dizem nada para me convencer a descer para o lado de vocês?
Grande foi a surpresa do jovem quando satanás respondeu:- É porque o muro é MEU!


Nunca se esqueça: Não existe meio termo. O muro já tem dono. 
Pense nisso.




                                           


terça-feira, 23 de agosto de 2011

A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA DOMINICAL




O objetivo deste artigo é chamar a atenção para o valor e importância que devemos dar à Escola Bíblica Dominical. Esta, tem suas raízes aprofundadas no Antigo Testamento (Ex 24:12; Dt 4:1; 6:1; 1 Sm 12:23), nas prescrições dadas por Deus aos patriarcas e ao povo de Israel para ensinar as leis de Deus.
No Novo Testamento (MT 28:19-20), os discípulos recebem a comissão de fazer novos discípulos de todas as nações batizando e ensinando.
A Escola Dominical é a principal agência onde se cumpre a grande comissão de Jesus, pois é um lugar onde se faz discípulos, há preparação para o batismo e principalmente, o lugar onde há o ensino da palavra de Deus.
Uma Igreja que não investe em Escola Dominical é fadada a desaparecer, pois onde não há ensino, não há continuidade (Pv 29:18). Não podemos perder a oportunidade de revitalizar nossa mentalidade em relação à EBD, e investir nela para torná-la cada vez mais real, viva e eficaz em nossas igrejas, fazendo dela um espaço para “testemunhar a alegria e a esperança da salvação”.
A igreja tem a tarefa de fazer discípulos, e isso vai além de fazer convertidos. É necessário ensino que atinge o ser humano com a reflexão, levando-o a viver de acordo com a Palavra de Deus. Evangelização e Educação Cristã são inseparáveis: não se pode evangelizar sem ensinar e, enquanto se ensina, evangeliza-se. A Escola Dominical devidamente funcionando, é o povo do Senhor, no dia do Senhor, estudando a Palavra do Senhor, na casa do Senhor.
Quando conhecemos as Escrituras, elas nos levam a abandonar o pecado em nossas vidas e a praticar a justiça. Descobrimos que promessas estão disponíveis para nós, e como podemos pleitear tais promessas. É inaceitável existir ‘cristãos’ que não queiram conhecer a Deus profundamente. Que tipo de cristão é esse que quer manter um relacionamento com Deus sem saber como Ele é ou o que Ele quer? Assim como o alimento físico mantém nosso corpo, devemos nos alimentar diariamente da Palavra de Deus, a fim de que não nos tornemos ‘anoréxicos espirituais’.
Não é por acaso que a escola dominical existe até hoje. Ela é parte integrante da Igreja do Senhor Jesus Cristo, de quem temos a promessa de que "as portas do inferno não prevalecerão contra ela" (Mt 16:18). A EBD é uma bênção de Deus com características próprias, isto é, por mais que uma pessoa participe dos cultos e das atividades da semana de sua igreja, tem coisa que só será aprendida na escola dominical. É o maior seminário do mundo! E tem se destacado dentro da igreja como uma importante instituição de ensino capaz de ensinar, treinar e capacitar alunos para o aperfeiçoamento na obra do Senhor e também no crescimento espiritual da igreja.
Mas, infelizmente, o nosso trabalho tem concorrentes muito prósperos: a preguiça, o desânimo e a desculpa. Eles têm se colocado frente à igreja e impedido muitos membros de vir participar do momento mais sublime do Corpo de Cristo – o crescimento espiritual. Sem ele, jamais chegaremos à estatura de varão perfeito, e jamais manejaremos bem a Palavra de Deus.
Entretanto, continuamos orando para que você se desperte e venha à EBD, e louvamos ao Senhor por aqueles que não têm se deixado abater pelo desânimo, nem se abandonado nos braços da preguiça e tampouco usado desculpas tolas para não estarem na casa do Senhor, sendo ricamente abençoados todos os domingos, pelo estudo matinal da Palavra de Deus.                  

Quer conhecer e fazer parte da Igreja do arrebatamento? Venha para Escola Bíblica Dominical e traga a sua família. Pense bem: Ausentando-se da EBD, quem perde as bênçãos de Deus é você!

domingo, 21 de agosto de 2011

Frases Sobre Oração na História






"A oração é o encontro da sede de Deus e da sede do homem."
Agostinho de Hipona (354-430 d.C)

"Teu desejo é a tua oração; se o desejo é contínuo, também a oração é contínua. Não foi em vão que o Apóstolo disse: Orai sem cessar (I Ts. 5.17). Ainda que faças qualquer coisa, se desejas aquele repouso do Sábado eterno, não cesses de orar. Se não queres cessar de orar, não cesses de desejar."
Agostinho de Hipona (354-430 d.C)

"Atualmente estou tão ocupado que não posso passar menos de quatro horas por dia na presença de Deus."
Martinho Lutero (1483-1546)

"A oração é o antídoto para todas as nossas aflições."
João Calvino (1509-1564)

"Que melhor guia poderemos encontrar para oração além do exemplo do próprio Cristo? Ele se dirigiu diretamente ao Pai. O apóstolo nos mostra o que devemos fazer, quando diz que Ele endereçou Suas orações Àquele que era capaz de livrá-lO da morte. Com isso ele quer dizer que Cristo orou corretamente, visto que recorreu ao Deus que é o único Libertador."
João Calvino (1509-1564)

"Quando buscamos a Deus em oração, o diabo sabe que estamos querendo mais poder para lutar contra ele, e por isso procura lançar contra nós toda a oposição que é capaz de arregimentar."
Richard Sibbes (1577-1635)

"Na oração, é melhor ter um coração sem palavras do que palavras sem um coração."
John Bunyan (1628-1688)

"A oração fará o homem parar de pecar, ou o pecado o seduzirá a parar de orar."
John Bunyan (1628-1688)

"Sempre que Deus tenciona exercer misericórdia para com seu povo, a primeira coisa que faz é levá-lo a orar."
Matthew Henry (1662-1714)

"Se alguns cristãos que se tem queixado de seus ministros, tivessem dito e agido menos diante dos homens e tivessem aplicado a si mesmos com todo o seu poder clamar a Deus pelos seus ministros - teriam, por assim dizer, levantado e agitado o céu com as suas orações humildes, fervorosas e incessantes em favor deles, e teriam tido muito maior sucesso."
Jonathan Edwards (1703-1758)

"Pela fé e pela oração, fortaleça as mãos frouxas e firme os joelhos vacilantes. Você ora e jejua? Importune o trono da graça e seja persistente em oração. Só assim receberá a misericórdia de Deus."
John Wesley (1703-1791)

"Tenho passado dias e até semanas prostrado ao chão, orando, silenciosamente ou em voz alta."
George Whitefield (1714-1770)

"A oração é um instrumento poderoso não para fazer com que a vontade do homem seja feita no céu, mas para fazer com que a vontade de Deus seja feita na terra."
Robert Law (1788-1874)

"O que o homem é, é sobre seus joelhos diante de Deus, e nada mais."
Robert Murray McCheyne (1813-1843)

"Que seu molho de lã fique na eira da súplica até que seja molhado com orvalho do céu."
Charles H. Spurgeon (1834-1892)

"Sussurros que não podem ser expressos em palavras são freqüentemente orações que não podem ser recusadas."
Charles H. Spurgeon (1834-1892)

"A oração em si mesma é uma arte que somente o Espírito Santo pode nos ensinar. Ele é o doador de todas as orações. Rogue pela oração - ore até que consiga orar, ore para ser ajudado a orar e não abandone a oração porque não consegue orar, pois nos momentos em que você acha que não pode, é que realmente está fazendo as melhores orações. Às vezes quando você não sente nenhum tipo de conforto em tuas súplicas e teu coração está quebrantado e abatido, é que realmente está lutando e prevalecendo com o Altíssimo."
Charles H. Spurgeon (1834-1892)

"Aqueles que deixaram a mais profunda marca nesta Terra amaldiçoada pelo pecado foram homens e mulheres de oração. Você descobrirá que a oração é a força poderosa que tem movido não somente a mão de Deus, mas também o homem."
D.L. Moody (1837-1899)

"As minhas orações não mudam a Deus, mudam a mim mesmo."
C.S. Lewis (1898-1963)

"A boa pregação nasce da boa oração."
John Piper (1946)

"A oração é o meio escolhido por Deus para realizar os Seus propósitos soberanos através de homens submissos."
André Aloísio

"Deus não faz a nossa vontade quando essa se opõe à vontade d'Ele, mas somente quando está em harmonia com ela."
André Aloísio