As razões para se rejeitar os livros apócrifos
1. Estes livros nunca foram incluídos na Bíblia Hebraica dos judeus e “aos judeus foram confiados os oráculos de Deus” (Rm 3.2).
2. Jesus e os apóstolos conheciam estes livros, mas nunca os citam como Escritura inspirada.
3. Estas obras não foram aceitas pelos escritores judeus do primeiro século tais como Josefo e Filo. Os rabinos de Jamnia e muitos cristãos eminentes não aceitavam tais obras. Mesmo homens como Filo e Orígenes, de origem alexandrina, não tentavam incluir estes livros no cânon. Jerônimo não os incluía na Vulgata. Eruditos católicos contemporâneos ao Concílio de Trento não aceitavam tais livros. O cardeal Ximenes, em sua Poliglota Complutense (1514-1517) havia feito distinção entre os apócrifos e os canônicos. O cardeal Cajetan, que se opusera a Lutero em 1518, publicou em 1532, uma lista de livros fidedignos do AT que não incluía os apócrifos.
4. Os livros não têm qualidades próprias de livros inspirados por Deus. O livro de Judite é altamente lendário, com vários erros ou desvios deliberados da história. Nabucodonosor é retratado como rei da Assíria(?), em Nínive; seu general é Helofernes (um nome persa?), e assim, há vários erros. Há erros doutrinários tais como oração pelos mortos. A obra chamada Tobias relata práticas que combinam mais com bruxaria do que com Deus. A moral de Sabedoria e de Eclesiástico é muitas vezes falha, quando comparada com a Bíblia: mostra desprezo pela mulher, revela tendência pela avaliação materialista da espiritualidade e aproxima-se da ética dos filósofos gregos, o que não é, em si mesmo, um fator ruim, mas que ocasionalmente compromete o conselho apresentado. O fim do livro de 2 Macabeus tem uma “confissão” da falta de inspiração e de autoridade do escritor. Ele considera a possibilidade de sua obra “não exceder a mediocridade” (TEB) ou “estar imperfeita e medíocre” (BAM) ou estar composta “vulgarmente e de modo medíocre” (BJ). Nenhum autor inspirado poderia tem colocado tal observação no fim da Palavra de Deus.
5. Os livros mentem e exageram. São livros “bons demais”. Com isto queremos dizer que contam histórias exageradas e por demais parciais. Os livros verdadeiramente inspirados não escondem limitações e pecados dos seus protagonistas, mas, nos apócrifos, os personagens são "super-santos" e verdadeiras maravilhas de religiosidade. O quadro é, sem dúvida, artificial. Os milagres e histórias apresentados são, justamente, aqueles que agradam ao orgulho humano. Não soam como os livros inspirados que nos repreendem, mas parecem afagar o ego dos leitores. São livros do homem para o homem.
6. Eles não podem e não devem acompanhar os livros inspirados, pois geram confusão. A igreja Anglicana e outras envolvidas no Ecumenismo mantêm os livros numa posição “semi-canônica” aceitando-os na leitura pública, mas não para determinar doutrinas. Este tipo de tentativa de agradar “gregos e troianos”, não contribui para a certeza da verdade. Os livros são inspirados e lidos na igreja, ou não devem ser lidos. Não lemos Tomás a Kempis, Euclides da Cunha, Homero ou Heródoto nos culto. O único livro da igreja tem que ser a Bíblia, porque ela é inspirada por Deus.
7. Um decreto romano não pode mudar a verdade e nem séculos de história. Os apócrifos sempre foram rejeitados e suspeitos. O Concílio de Trento, na sua quarta sessão, no dia 8 de abril de 1546 decretou que os apócrifos eram Escritura canônica com autoridade igual a todos os outros livros do cânon. Tal decisão foi contestada tanto por católicos como pelos protestantes. Uma das grandes razões romanas para incluir estes livros eram os textos onde eles favoreciam doutrinas católicas que estavam sendo contestadas pelos protestantes, como por exemplo, a doutrina da oração pelos mortos criticada por Lutero e defendida com base em 2 Macabeus 12.45-46. Por outro lado, nem todos os chamados “apócrifos” foram canonizados. Os seguintes livros que estavam no mesmo conjunto com os apócrifos não foi canonizado: 3 e 4 Esdras e a Oração de Manassés. Um dos motivos da exclusão de 2 Esdras era porque continha um verso forte contra as orações aos mortos (2 Esdras 7.105).
O Novo Testamento também tem seus apócrifos, mas como são obras clara e definitivamente espúrias, muito inferiores ao Novo Testamento, nunca houve controvérsia se estes livros foram retirados da Bíblia ou não, pois, a verdade é que eles nunca estiveram ali.
Eles não fazem parte do cânon pelas mesmas razões descritas acima para os apócrifos do Velho Testamento.
Os apócrifos do Novo Testamento surgiram com o desejo de suprir informações omitidas, adornar as narrativas, propagar ensinos heréticos ou novos, entreter, sistematizar ensinos, acomodar mitos, tradições e filosofias anteriores.
É interessante ver nos apócrifos a preocupação de apresentar Jesus de modo mais glorioso do que o que foi apresentado nos evangelhos inspirados pelo Espírito. Pretendiam suprir algo que, no pensar de seus escritores, faltava ao retrato de Jesus. Nos evangelhos apócrifos, a caverna onde Jesus nasceu é posta a brilhar mais do que o Sol. Dragões, panteras, leões e outros animais vêm e adoram ao menino Jesus. A família de Jesus (pai, mãe e irmãos) não ousava comer sem primeiro ter a bênção dele e dar-lhe a precedência no ato de servir-se. O menino Jesus ensinava os seus professores. Fazia pardais de barro que voavam quando ele batia palmas. Transformou um homem em uma mula, crianças zombeteiras em cabritos, etc. Um menino que derramou a água que Jesus havia juntado ao brincar, é “ressecado”; os pais imploram a ele pelo filho e ele o cura, mas deixa um membro ressecado como aviso. Estes são apenas alguns exemplos dos apócrifos! Quanta bobagem!
Há, nestes apócrifos, ditos atribuídos a Jesus, que são verdadeiras fórmulas de falsas doutrinas, tais como a idéia de panteísmo. Não passam de uma tentativa de colocar na boca de Jesus a idéia de uma pessoa ou de um sistema religioso.
Enfim, a Bíblia foi bem conservada. Nada se perdeu, nada se acrescentou, nada se transformou. Deus, que inspirou sua palavra, transmitiu-a durante a história com grande fidelidade, mesmo que através de homens falhos.
domingo, 27 de novembro de 2011
APRENDENDO COM AS SEITAS
Ao analisar crenças contrárias à Bíblia e nos empenhar em defender a nossa fé acabamos por descobrir falhas em nós mesmos que precisam ser corrigidas, pois, tão grave quanto seguir crenças erradas é "não viver o que pregamos", não obedecer 'a Palavra de Deus!
VEJA:
Os muçulmanos oram cinco vezes por dia 'a Alah , prostrando-se a ponto de encostar a testa no chão.
- Quantas vezes oramos por dia ao nosso Deus Vivo?
Os budistas e outros religiosos orientais utilizam-se de meditação constantemente.
- Você tem meditado na Palavra de Deus de dia e de noite como diz o Sl 1, verso 2?
Os adeptos da seita Hare Krishna adoram cantar o mantra <Hare-Krishna>.
- O que você tem cantado? Você costuma louvar ao Senhor com frequência ou fica ouvindo e cantando música mundana? (Sl.100)
A Seicho-No-Ie espalha de tal forma suas "belas palavras" que se torna difícil encontrar alguém que nunca viu um calendário de parede com suas mensagens de "pensamento positivo".
- Você tem semeado a Palavra de Deus? Você tem visto versículos bíblicos em paredes ou em calendários?
Os judeus e adventistas guardam o sábado enquanto outros cristãos defendem o domingo.
- Você tem dedicado 1 dia da semana para Deus?
Mórmons e Testemunhas de Jeová são vistos nas ruas entregando folhetos e batendo de porta-em-porta propagando seus ensinamentos.
- Você tem feito evangelismo? (Leia Mc 16.15)
A Maçonaria destaca-se pela fidelidade entre os membros uns aos outros. Quando algum deles precisa de ajuda é prontamente atendido por seu companheiro de crença.
- Você tem ajudado o seu irmão? (Mt 5.40-48)
Os espíritas são elogiados por seus feitos assistenciais na área de caridade.
- Será que estamos agindo assim também? O que a Bíblia diz sobre caridade? (Leia Tg. 1.27)
Católicos durante a missa mantem-se em silêncio enquanto o padre fala. Da mesma forma em um julgamento as pessoas silenciam-se enquanto fala o juíz.
- Será que nós, diante da presença do Senhor, por uma questão de reverência, ficamos sem conversas-de-lado durante o culto?
Católicos confessam seus pecados aos Padres.
- Nós confessamos os nossos pecados uns aos outros conforme ensina Tg. 5.16?
Algumas pessoas crêem em Astrologia e não saem de casa sem antes ler o seu "horóscopo do dia".
- E quanto a nós cristãos? Lemos a Bíblia, ao menos um versículo antes de sair de casa? (Mt 4.4)
Esotéricos "comem" cada livro lançado no mercado editorial aumentando assim a quantidade e destaque deste gênero nas livrarias.
- Você tem o hábito de ler livros cristãos? De comprar bons livros de Estudos Bíblicos?
Examinai tudo. Retende o bem. 1 Tessalonicenses 5:21
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
domingo, 20 de novembro de 2011
ALERTA:JESUS ESTA VOLTANDO
“Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição.” (2Tessalonicenses 2.3)
Recentemente os jornais de todo o mundo publicaram uma declaração do Vaticano, vinda do cardeal Peter Turkson, que propôs a criação de um único governo e sistema monetário mundial. O documento de Roma explica que a única solução para a crise financeira e politica mundial seria a criação de tal sistema, pois só assim o mundo escaparia do colapso econômico que está para ocorrer.
Essa surpreendente declaração – vinda do maior poder religioso do mundo – traz a nós um alerta: estaríamos exatamente no tempo do fim? Tais declarações nos fazem lembrar exatamente das profecias bíblicas a respeito da segunda vinda de Jesus, quando ocorrerá o arrebatamento, a grande tribulação, o Armagedom, o milênio, o trono do julgamento e os novos céus e nova terra.
A Bíblia diz que a segunda vinda de Cristo seria precedida por um governo mundial, regido por uma só moeda e um só governante. Tanto o livro de Daniel quanto o livro de Apocalipse falam a respeito dessa forma de governo, que culminam com o aparecimento da figura do anticristo: que será o governante dessa nova ordem global. Não é assustador notar que o Vaticano, assim como as demais entidades políticas e religiosas estão chegando à conclusão de que a solução para os problemas mundiais – que sucessivamente estão aumentando – só poderão ser resolvidos com a ascensão de tal governo?
Isso deve levar todos nós a crer que estamos no tempo do fim. O próprio Jesus disse: “Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está próximo, às portas” (Mt 24.23).
Vejam só: eu entendo que durante várias décadas e anos muitos falaram a respeito do fim e eu não quero ter nenhuma pretensão de dizer datas ou dias a respeito do arrebatamento ou da volta de Jesus. Sinais sempre ocorreram ao longo das eras, mas a medida que o fim se aproxima esses sinais vem se intensificando mais e mais. Hoje, somos a única geração de todas as anteriores que tem condições tecnológicas, científicas e sociais para cumprir tal profecia.
Creio então que está tudo caminhando exatamente para o tempo do fim. Não podemos achar insignificante tal informação vinda de um órgão tão importante como o Pontifício Conselho Justiça e Paz do Vaticano e ignorá-la. Não deveríamos ver isso como um sinal? Não deveríamos nos alertar? Não deveríamos temer e tremer diante daquilo que ouvimos durante décadas e anos e agora os nossos próprios olhos estão contemplando?
Outra coisa que antecederia ou ocorreria quase simultaneamente junto com a manifestação do anticristo é o que o texto de 2Tessalonicenses fala: viria a apostasia, o abandono da fé verdadeira, o abandono das verdades bíblicas, o esfriamento, o desvio total da sã doutrina de Cristo.
Estaria essa profecia se cumprindo nos dias de hoje? Será que estamos cegos ao que está ocorrendo no meio cristão? Entre os evangélicos? Veja o que se tornou a cristandade atual: está ocorrendo uma total descaracterização do cristianismo bíblico e verdadeiro.
A igreja está andando junto com o parlamento, está havendo uma secularização dos ministérios, principalmente o de louvor. Todos os tipos e formas de pecados têm sido tolerados em inúmeras denominações – inclusive na liderança: paganismo romano fazendo parte da ordem do culto, ciências sociais, a cultura secular, com seu humanismo e psicologia estão ditando e sendo base de quase todo o alicerce cristão!
Tal apostasia na Igreja está em operação desde muitos anos atrás, sutilmente adentrando no Cristianismo sem que muitos percebessem. Vejam meus queridos irmãos: não é o fogo santo que está queimando no altar, isso é fogo estranho, essa forma de adoração, a liturgia dos cultos, a maneira como o cristão de hoje se veste e fala, os lugares que frequenta, a maneira que ele usa o dinheiro, os seus relacionamentos amorosos, seus círculos de amizade, está totalmente contaminado pela contextualização doutrinária e pelo mundanismo!
Como se não bastasse essa verdadeira prostituição espiritual no meio cristão, a era do anticristo seria marcada pelo ecumenismo e a igreja evangélica tem entrado nisso, tem dividido os púlpitos, os palcos, o Congresso Nacional e os meios de comunicação com idólatras, hereges e ateus. Tudo defendendo o interesse político e o partidarismo religioso, quer sinal maior que esse da apostasia? Deixemos de ser cegos, indiferentes, insensíveis e conformados com a atual realidade da Igreja. É hora de despertar do sono (Rm 13.11) e ver que o juízo de Deus é iminente sobre essa terra e sobre os falsos cristãos.
O que devemos fazer em meio a tudo isso, diante de tais informações e profecias bíblicas sendo cumpridas descaradamente? O Senhor Jesus nos dá a direção, pois Ele disse: “Vigiai porque não sabeis que hora virá o vosso Senhor” (Mt 24.42). Ele nos exorta a estar alerta. São dias de cuidarmos e darmos prioridade as coisas de Deus, coisas santas, espirituais, celestes, como está escrito em Colossenses 3.12-16.
Sempre foi e continuando sendo o tempo de buscar em primeiro lugar o reino de Deus, chegou a hora de deixar as vaidades de lado, os caprichos humanos e mundanos, sonhos infantis e abstratos que não dão nenhuma glória a Deus e não acrescentam nada ao reino, está na hora de se converter de verdade, amadurecer na fé, sermos crentes espirituais… temos que voltar para a rocha que é Cristo Jesus! Que as nossas vidas espirituais – nosso Cristianismo – seja baseado e fundamentado apenas na solidez das Escrituras, na sua autenticidade, veracidade e suficiência.
O que Oséias 4.6 está anunciando? “O meu povo foi destruído porque lhe faltou o conhecimento”! Todo esse cenário de destruição e de declínio espiritual está ocorrendo devido à ignorância e desprezo por parte da Igreja das verdades da Escritura!
Essa é uma mensagem de alerta. Deus ainda está tendo misericórdia de muitos que estão brincando com a fé, que estão abusando da graça e da misericórdia, que estão profanando o santuário de Deus, que é seu corpo – vivendo em deleites, orgias e mentiras. Ele continua poupando aqueles que ainda estão fechando negócios sujos em nome da fé, forjando planos sórdidos para construir seus impérios pessoais em nome de Cristo, pois Ele é benigno, compassivo e misericordioso!
Veja o exemplo de Noé: tudo isso estava acontecendo nos tempos de Noé, toda essa depravação. Deus então os avisa, lhes dá um tempo para mudarem – cento e vinte anos, eu disse cento e vinte anos de misericórdia – dizendo que caso contrário o juízo viria. Mas, infelizmente, o juízo foi inevitável para a geração de Noé. Estamos vivendo esses cento e vinte anos. Apesar de todo esse estado espiritual degradado da terra Deus ainda tem esperado pelo arrependimento dos homens, tem sido longânimo, compassivo e tem demonstrado sua abundante graça!
Por favor – eu te suplico – não despreze isso! Converta-se, arrependa-se, abra mão de tudo e de todos que te desviam da fé e que te fazem pecar. Ele disse: “Ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a branca lã” (Is 1.18) e acrescenta: “O que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora” (Jo 6.37).
Esse é o meu Deus, esse é o seu Deus, o nosso Deus, um Deus de misericórdia e de amor. Apresse-se. O fim está próximo, os sinais estão aí em todos os lugares, arrependa-se pelo seu pecado, converta-se, e que pelo Espírito Santo você venha de fato nascer de novo, para que você seja salvo e no dia do arrebatamento você suba com Ele.
Agora, se isso não acontecer, você conhecerá a ira de Deus e os seus juízos sendo despejados na terra e o inevitável ocorrerá: você será condenado. Amém.
Paulo Junior.
sábado, 19 de novembro de 2011
PEROLAS DE MINISTROS DO EVANGELHO
"Se Jesus tivesse pregado a mesma mensagem que os ministros de hoje pregam, ele nunca teria sido crucificado."
"Como você pode derrubar as fortalezas de Satanás, se você não tem nem a força para desligar a TV?"
"Muitos pastores me criticam por ter tomado o Evangelho tão a sério. Mas será que realmente pensam que no Dia do Julgamento, Cristo vai castigar-me, dizendo," Leonard, você me levou muito a sério'? “
"Quando há algo na Bíblia que as igrejas não gostam, eles o chamam de ‘legalismo’."
"Nenhum homem é maior do que sua vida de oração. O pastor que não está orando está brincando, as pessoas que não estão orando estão desviando. O púlpito pode ser uma vitrine para mostrar os talentos de uma pessoa; já o quarto de oração não permite nenhum exibicionismo.”
"Todo mundo reconhece que Estevão era cheio do Espírito quando estava realizando maravilhas. Porém, ele era igualmente cheio do Espírito quando estava sendo apedrejado até a morte."
"E não há espaço para ele na estalagem. Ele ficou um pouco mais velho e não havia espaço na sua família. Sua família não creu nEle. Ele foi ao templo. Não havia nenhuma sala no templo. O templo ficou contra ele. E quando Ele morreu não havia espaço para enterrá-lo. Ele morreu fora da cidade. Pois bem por que, em Nome de Deus, você espera de ser aceito em toda parte? Como é que o mundo não pôde suportar o Homem mais santo que já viveu e pode suportar a você e a mim? Será que estamos comprometidos? Será que estamos comprometidos? Será que não temos estatura espiritual? Será que nossa retidão não reflete sobre a corrupção deles?“
"Você pode ter todas as suas doutrinas de forma correta(conhecimento), muito embora ainda não tenha a presença de Deus.(graça,virtude,poder do Espirito Santo)”POR ISSO OREMOS em todo tempo.
Leonard Ravenhill
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
REFLEXÃO
"A boa pregação nasce da boa oração."
John Piper (1946)
“O salário do pecado nunca foi reduzido”
(Paul. E. Holdcraft).
Se formos fracos em nossa comunhão com Deus, seremos fracos em tudo
O diabo raramente criou algo mais perspicaz do que sugerir à igreja que sua missão consiste em prover entretenimento para as pessoas, tendo em vista ganhá-las para Cristo
Pequenos pecados são como pequenos ladrões, abrem as portas para os maiores
Orar é subir com asas de águia acima das nuvens e chegar ao Céu claro, habitado por Deus. É entrar na casa do tesouro do Senhor e fartar-se de uma fonte inesgotável
Crer e obedecer sempre andam lado a lado
(CHARLES SPUGEON)
Eu me recordo de um homem de Deus a quem foi perguntado: ‘O que é mais importante: ler a Palavra de Deus ou orar?’. Ele respondeu: ‘O que é mais importante para um pássaro, a asa da direita ou a da esquerda?’
(A W Tozer)
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
REFLEXÃO
"A oração fará um homem deixar de pecar, ou o pecado fará um homem deixar de orar. Ore sempre: pois a oração é um escudo para a alma, um sacrifício para Deus, e um castigo para Satanás. John Bunyan"
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
ORAÇÃO
Quando relatos se transformam em modelos a serem seguidos, o risco se torna iminente. Era sábado, de manhã ainda bem cedo. Eu chegava para um evento de jovens numa igreja na periferia do Rio de Janeiro. Ao entrar, encontrei um pequeno grupo reunido em oração. Para minha surpresa, além das senhoras, havia jovens ali. Um deles, que liderava a reunião, convidou a todos para se ajoelhar e orar, e o fez com a seguinte afirmação: “Quem anda de joelhos não tropeça!”
Joelhos Dobrados!
Você já viu um passarinho dormindo num galho ou num fio, sem cair? Como é que ele consegue isso? Se a gente tentasse dormir assim, iríamos cair e quebrar o pescoço. O segredo está nos tendões das pernas do passarinho.Eles são construídos de forma que quando o joelho está dobrado, o pezinho segura firmemente qualquer coisa. Os pés não irão soltar aquela coisa até que ele desdobre o joelho para voar. O joelho dobrado é o que lhe dá a força de segurar qualquer coisa. É uma maravilha, não é? Que desenho incrível que o Criador fez para segurar o passarinho, mas não é tão diferente de nós. Quando nosso galho na vida fica precário, quando tudo é ameaçado de cair, a maior segurança, a maior estabilidade nos vem de um JOELHO DOBRADO – DOBRADO em ORAÇÃO.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
DEVOLVENDO COM AMOR A SERVIÇO DO REINO DE DEUS
Introdução - Dar ! ....... Não dar ? ........
I - O Dízimo está na lei de Deus. 1.300 anos antes de Cristo. Deus ordenou que seus filhos trouxessem o Dízimo, oferta alçada, oferta voluntária, holocaustos e outros votos, ao lugar de culto. Deuteronómio 12:5/6, 12:11; 14:22
.
II - O Dízimo está nos profetas. 800 anos mais tarde, ou 500 anos antes de Cristo.O profeta do Senhor confirma e atualiza a lei, não só em relação ao Dízimo, mas também sobre ofertas alçadas, dizendo mesmo ser roubo não pagá-los e declarando, em nome do Senhor, haver maldição ao infrator. Malaquias 3:7/10.
III - O Dízimo está nas palavras de Jesus Cristo. 600 anos após o profeta e 1.300depois da lei, Jesus Cristo, nosso único mestre Mateus 23:7/10, confirma a lei e os profetas, e afirma que NINGUÉM DEVE DEIXAR DE PAGAR O DÍZIMO. Mateus23:23; Lucas 11:42. Portanto, deixar de pagar o Dízimo é ir de encontro à Palavra de Cristo, é desobedecer a Cristo, é discordar de Cristo, é renegar o ensino de Cristo.
IV - O Dízimo está antes da Lei. 2.000 anos antes de Cristo e 700 anos antes da Lei .Abraão ,o patriarca, pagou o Dízimo de tudo ao sacerdote Melquisedec, rei de Salém, rei da Justiça. Hebreus 7:1/2; Génesis 14:18/20.
V - O Dízimo está em vigor até a volta de Cristo. Jesus Cristo é sacerdote segundo a ordem de Melquisedec o qual recebeu Dízimo, e não segundo a ordem levítica. Os filhos de Levi têm ordem, segundo a Lei, de tomar Dizimo, do povo isto é, dos seus irmãos Hebreus 7:5. Estes, “certamente tomam dízimos homens que
morrem”. “ali”, (Jesus Cristo, o qual toma Dízimo também). “Aquele de quem se testifica que vive" Hebreus 7:8. Pelas palavras do escritor da carta aos Hebreus,60 anos depois da palavra de Cristo, vemos o Dízimo pertencendo ao sacerdócio de Levi e ao sacerdócio de Melquisedec, e Jesus segundo a ordem de Melquisedec Hebreus 7:21, isto é sacerdote eterno Hebreus 7:24, cujo sacerdócio está até hoje e para sempre. O Dízimo segundo Hebreus capítulo 7, foi antes do sacerdócio levítico, durante o mesmo e continua depois do mesmo; é mandamento portanto da lei e da graça: da velha e da nova dispensação de que Cristo é o Sumo Sacerdote. Logo o Dízimo é mandamento de Deus, para todos seus filhos, em vigor, até à volta de Cristo.
CONCLUSÃO:
Quem não paga o Dízimo é porque não concorda com Cristo e Sua Palavra.
Quem não paga o Dizimo não ama a Cristo, João 14:21/24; 15:14, pois é o melhor modo que Nosso Senhor achou para seus discípulos contribuírem.
Quem não paga o Dízimo sofrerá o que está escrito em Mateus 7:21/27; I Coríntios 16:22.
O DIZIMO COMO FORMA DE CONTRIBUIÇÃO
Texto: Mal. 3.1-12
O tema da contribuição na igreja só não é bem aceito por aqueles que
desconhecem os ensinos bíblicos acerca da mordomia dos bens e, portanto
rejeitam o senhorio de Deus sobre suas finanças. Mas, não podemos separar
nossa vida em duas esferas a material e a espiritual.
Sempre deveríamos ter em mente que todas as coisas aqui terão fim. O homem
ajunta, ajunta, mas tudo o que existe vai ficar por aqui mesmo. somente a alma é
eterna. Por isso, todo crente deve ser liberal em suas contribuições. "A obra
depende de nossa sustentação".
I - O QUE É DIZIMO
1 - Vem da palavra dízima que significa: Contribuição equivalente à décima parte
de um rendi mento ou seja 10% do rendimento.
2. O dízimo é o hábito regular pelo qual um cristão, procurando ser fiel à sua
crença, põe à parte pelo menos 10% de suas rendas. Fazendo assim, o cristão,
reconhece que Deus é o Senhor de todas as fontes terrenas. (1Co 10.26 ; Ag 2.8).
É dar com fé, a entrega sem fé do dízimo, é um legalismo sem frutos ( se torna
uma obrigação). Quando o crente separa um décimo dos rendimento, deve faze-lo
com fé (Hb 11.6), isto é, com a convicção de que deus é o Senhor de todas as
coisas, e que o dízimo é tributo espontâneo que se faz a Ele. Tudo é dEle. (Ez
18.4 ; Sl 24.1)
II - O DÍZIMO NO ANTIGO E NOVO TESTAMENTO
A - No Antigo Testamento
1. O exemplo de Caim e Abel. (Gen 4.2-4)
A raiz da doutrina do dízimo é identificada ainda nos primórdios da criação. Após a queda do homem, começou um novo diálogo entre Deus e o homem. Caim e Abel, nossos primeiros irmãos, foram ensinados a que fossem leais ao criador e oferecessem, espontaneamente, ao Senhor alguma coisa do produto de seu
trabalho, em gratidão pela sua bondade. (Gn 4.3,4).35
2. O exemplo de Abraão. (Gn 14.18-24)
De fato a primeira menção específica do dízimo, no antigo testamento, ocorre
quando Abraão trouxe a sua oferta ao senhor e a entregou ao "sacerdote do Deus
altíssimo". Notemos que Abraão tornou-se agradecido a deus, por isso entregou
seus dízimos ao sacerdote Melquisedeque.
Obs. Melquisedeque significa, rei de justiça, Jesus é nossa Justiça (Jr. 23.6),
Melquisedeque era rei da paz, Jesus é o príncipe da paz (Is 9.6). No livro de
Hebreus Melquisedeque representa um tipo de Cristo (Hb 7.3). então quando
damos o nosso dízimo damos ao próprio Senhor Jesus.
3. O exemplo de Jacó (Gn 28.18-22)
Com a mesma característica de atitude de seu avô Abraão, o dízimo de Jacó era
voluntário e expressava sua gratidão a Deus pelas bênçãos recebidas. Observase
que Jacó já havia recebido instruções acerca do dízimo através dos seus pais,
Isaque e Rebeca. É um exemplo positivo para a família cristã, hoje, ensina os
filhos a serem fiéis e agradecidos a Deus com seus dízimos e ofertas. Se os
nossos filhos aprendem cedo a importância para o sustento da obra de Deus e
para a propagação do evangelho, certamente serão abençoados em todas as
esferas da vida.
4. Nos dias de Moisés
A prática do dízimo foi incorporada à lei dada ao povo de Israel (Lv. 27.30-32),
cada judeu, temente a Deus deveria dar a décima parte de tudo o que a terra
produzisse, vegetal, animal e mineral.
B - Novo Testamento
1. Confirmado por Jesus.
O dízimo sendo norma de contribuição bíblica, já existente no V. Testamento e foi
confirmado por Jesus em (Mt 23.23).
"O endro, a hortelã e o cominho", eram ervas usadas para o tempero no V.T. (Lv.27.30).
2. O padrão de dízimo no Novo Testamento.
Paulo dizia: a) O dinheiro deve ser ganho honestamente (1 Ts. 4.12)
b) Deve trabalhar, e não pedir ou roubar. (Ef. 4.28)
c) Se alguém não quer trabalhar não coma também. (2Ts 3.10).
d) O crente deve ser econômico e juntar o necessário para o seu sustento, deve contribuir para as coisas dignas e as pessoas necessitadas. (Ef.4.28).
3. O sistema de contribuição
A contribuição cristã deve obedecer a um sistema da igreja ou pessoal de cada
crente.
4. Exemplo à ordem do sistema paulino. (1Co. 16.2-4)
a) "No primeiro dia da semana" (v.2 - ofertas semanais)
b) "Cada um de vós" (v.2 - todos tem responsabilidade no sustento da obra de Deus)
c) "Ponha de parte" (v.2 - preparar-se para fazer a contribuição de modo consciente).
d) "O que poder ajuntar". (v.2 - contribuição proporcional).
Obs.: Portanto o dízimo é a única contribuição proporcional conhecida na bíblia.
5. Como deve ser feita:
a)Deve ser feita com alegria.(2Co9.7)
b)Deve ser voluntário" não por necessidade"
c)Deve ser conforme o seu ganho real.(1Co 16.2)
DÍZIMO É FONTE DE BÊNÇÃOS - (Mal 3.10)
*Promessas que Deus faz neste texto*
a) “abrirei janelas”. O Senhor proporcionará sustento e meios para que haja fartura.
b) “derramarei bênçãos” (v.9) Bênçãos, no sentido restrito deste verso significa simplesmente: Maior abastança. Isto é, se o que não dava para suprir, agora não terá necessidade. Esta informação pode ser tomada em seu sentido mais amplo: o de não haver nenhuma maldição sobre nossa casa.
c) “Repreenderei o devorador” (v.11) O devorador pode ser entendido como sendo todas aquelas causas inexplicáveis das grandes derrotas financeiras.
d) “Não haverá esterilidade no campo” (v.ll) Seremos prósperos em tudo, à liberalidade segue-se a prosperidade.
O ano terá apenas uma estação para o fiel. “A estação frutífera”.
e) “Serão chamados bem-aventurados” 3.12
Este termo significa feliz três vezes, aquele que alcançou felicidade, que o coração tanto almejava. Ele é visto pelos demais como alguém bem sucedido na vida. Sua vida atual é agradável, porque obedece ao Senhor.
IV DÍZIMO É MANDAMENTO COM PROMESSA: Mal. 3.10
“Trazei... diz o Senhor”. Este imperativo traduz uma ordem. Tem que ser obedecido com sinceridade e fidelidade. Quem desobedece está roubando a Deus. A pessoa que rouba a Deus, terá acesso no reino de Deus?
- A retenção do dízimo é pecado porque:
a) É uma infidelidade - 3.7 “a que devemos voltar?” Deviam voltar às suas obrigações.
b) É desonestidade - 3.9 “Me roubais a mim, vós toda a nação”. O “me” é enfático. Quem tira, tira de Deus, e quem dá, dá a Deus. O termo “nação” no original é “gôy”. É um termo usado para descrever as nações pagãs. O que eqüivale a dizer que Israel estava sendo comparada no mesmo nível de uma
nação pagã, infiel, desonesta e amaldiçoada. - “Com maldições sois amaldiçoados, porque me roubais a mim”. (v.9)
V - CONCLUSÃO
Concluímos segundo a afirmação do apóstolo Paulo aos Romanos que diz: “Tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito...” (Rm 15.4).
PENSAMENTOS PARA REFLEXÃO
“Devemos contribuir de acordo com a nossa renda, para que Deus não faça com que a nossa renda torne-se proporcional ao que damos.”
“Dê a todos, para que a pessoa a quem você não der não venha ser o próprio Cristo”.
“É impossível dar sem amor, mas é impossível amar sem dar”.
“Quando damos a Deus tudo o que temos e somos, entregamo-lhe simplesmente o que lhe pertence”.
“Há três espécies de contribuição: Com ressentimento, por dever, e por ações de graças. A contribuição com ressentimento diz: “tenho de faze-lo”; a contribuição por dever diz: “devo faze-lo”; a contribuição por ações de graças diz: “quero faze-lo”.
Dízimo
Devolver o dizimo, no Antigo Testamento, constituía-se em separar a décima parte do produto da terra e dos rebanhos para o sustento do santuário de Deus e dos sacerdotes.
“Trazei todos os dízimos à Casa do Senhor, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor do exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha mais abastança” (Malaquias 3.10).
III - Dízimo.
1. O dízimo nos dias de Abraão.
A origem do dízimo perde-se no tempo, sendo anterior a Moisés e Abraão. No entanto, a primeira referencia bíblica ao fato relaciona-se aos dias deste patriarca. Em (Gn14.20) está escrito que Abraão devolveu a Melquisedeque o dízimo de tudo, sendo que, neste caso, não foi do produto da terra nem dos rebanhos, e sim do despojo da guerra, costume também observado nos tempos antigos leia (Hb 7.2). Ora, quando o novo testamento reporta-se ao assunto, é porque algum ensino existe para os dias de hoje, como você terá a oportunidade de verificar mais adiante. Leia (Lv 27.30,32-34 e Dt 12.5-6)
2. O dízimo nos dias de Jacó.
Posteriormente na progressão da história bíblica, você encontrará o patriarca Jacó seguindo o exemplo de Abraão, só que em outra circunstância; a de ser grato a Deus, se este lhe guardasse durante a sua jornada leia (Gn 28.18-22). É certo que a gratidão pelas bênçãos a serem alcançadas moveu o coração de Jacó, que, de forma espontânea, reconheceu a soberania de Deus após a experiência em Betel.
3. O dízimo nos dias de Moisés.
Nos dias de Moisés, o dízimo passou a exercer importante papel na vida religiosa do povo israelita leia (Dt 26.1-15). Desta forma, não só a Casa de Deus era suprida, como também mantida a tribo levítica, responsável pelo sacerdócio. Quando o povo se encontrava fraco e afastado de Deus, o dízimo era negligenciado. Devolver o dízimo é, portanto, um sinal de avivamento, entre outros, quando provém da fé e de um coração que reconhece o senhorio de Deus sobre todas as coisas. Por isso, Malaquias chegou a chamar de roubadores de Deus àqueles que não devolviam os seus dízimos (Ml 3.8-10), incitando-os a fazer prova do Todo Poderoso, que jamais deixará de cumprir suas promessas àqueles que lhe são fiéis.
IV - O dízimo no Novo Testamento.
O dízimo não ficou restrito aos tempos do Antigo Testamento. O escritor da epístola aos Hebreus estabeleceu uma vinculação direta entre esta prática e o Novo Testamento, quando menciona o fato de Abraão ter devolvido o dízimo de tudo a Melquisedeque. Vale lembrar, inclusive, que o mesmo autor afirma ser Cristo sumo sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque (Hb 5.10). Ora, isto quer dizer que, se a ordem é a mesma, os deveres e privilégios continuam também os mesmos, sem alteração, e isto inclui o dízimo. Devolver o dízimo, portanto, é dar seqüência, em Cristo, ao sacerdócio de Melquisedeque, que é “sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo principio de dias nem fim de vida, mas sendo feito semelhante ao Filho de Deus, permanece sacerdote para sempre” (Hb 7.3).
1. Jesus e o dízimo. O próprio Cristo não passou ao largo do dízimo. Leia (Mt 23.23,24).
Você descobriu, entre outras coisas, que a prática do dízimo entre os contemporâneos de Jesus tornou-se legalista e ostentatória de falsa espiritualidade. Os escribas e fariseus cumpriam esta determinação para serem vistos honrados pelos homens, e não como fruto sincero de corações agradecidos. Era apenas aparência. Nada mais. Todo o texto de Mateus 23 enfatiza este lado da arrogância, da falsa religiosidade, onde a hipocrisia se reveste de justiça para tornar-se a glória de corações iníquos e apodrecidos.
Alguns podem pensar, à primeira vista, que Jesus estivesse condenando o dízimo.
Porém, uma leitura mais acurada do texto (verso 23) revela que Ele estava reprovando a motivação errada. Foi isto que deixou claro ao afirmar “...pois que dizimais a hortelã, o endro e o caminho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé”. Ou seja, uma coisa não podia existir sem a outra. É tanto que acrescentou: “Devereis porém, fazer estas coisas (viver o juízo, a misericórdia e a fé), e não omitir aquelas” (dizimar a hortelã, o endro e o caminho).
O que Jesus fez foi reforçar o conceito de que o dízimo, antes de ser mera obrigatoriedade, para aparentar justiça, é um ato de fé que produz obediência voluntária aos mandamentos da Palavra de Deus.
2. O dízimo nas epístolas. Ainda que a palavra dízimo não apareça nos ensinos do apóstolo Paulo, está implícita toda vez que ele admoesta sobre a contribuição leia (1Co 16.2).
Duas coisas aparecem no texto: as contribuições eram feitas no primeiro dia da semana (Domingo), proporcionalmente à prosperidade de cada um. O dízimo é exatamente isto. Quando se devolve 10%, ele sempre será proporcional. Em outras palavras, quanto mais o crente prospera, mais contribui. O apóstolo
também reitera o conceito de que a contribuição sistemática, além de proporcional, deve ser oriunda da motivação correta. Ele afirma: “Não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria” (2Co 9.7).
V - As bênçãos que acompanham o dízimo.
1. Bênçãos para a Igreja. Se todos os crentes devolvessem o dízimo, não haveria necessidade de a igreja local lançar mão de campanhas financeiras para a execução de sua tarefa. O que ocorre é exatamente o oposto. É pequeno o percentual que se dispões a cumprir este mandamento, talvez por falta de ensino
e de Ter a visão correta do que significa o dízimo.
Malaquias afirmou que o dízimo é para que haja “mantimento na casa do Senhor”.
Aplicando-se ao contexto de hoje, é o meio que a Igreja tem aqui na terra para realizar a evangelização, enviar missionários, manter os seus obreiros, cuidar da assistência social, construir templos para abrigar o povo e suprir o dia a dia da administração. Por exemplo: como a igreja poderá ser abençoada com o
crescimento, se lhe faltam recursos para adquirir folhetos, enviar obreiros, dar suporte aos programas de evangelismo e ajudar no cuidado aos crentes da igreja e da comunidade? O dízimo é para isso. Não tem outra finalidade.
2. Bênçãos para quem devolve o dízimo. A promessa dada por Deus através de Malaquias impõe uma condição: primeiro trazer os dízimos, depois fazer prova do Senhor, que garante derramar bênção tal, trazendo maior abastança. Porém, é preciso que fique claro: isto não anula as aflições da vida, onde podem aparecer os momentos de sequidão. Agora, com certeza garante vitória aos que, com fidelidade em tudo, atravessam estas horas mais difíceis, pois a palavra de Deus jamais cai por terra. Fazer prova aqui não é chantagear o Senhor, mas saber que Ele é recíproco para conosco, se cumprirmos a nossa parte. “Se vós estiverdes em mim”, disse Ele, “e as minhas palavras estiverem em vós”.
Veja algumas coisas que acontecem quando, motivado pela visão correta, o
crente devolve o dízimo:
a) Sente-se recompensado por sentir-se parte ativa da obra de Deus;
b) Deus o socorre em tempos trabalhosos;
c) Torna-se exemplo para os demais crentes;
e) Deus lhe é recíproco em proporções bem maiores;
f) Os recursos são mais abundantes para os projetos da igreja; e
g) A obra de Deus realizada com maior rapidez.
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